Empresários santanenses participam hoje de reunião com técnico da RF

Encontro será realizado na sede da Federação do Comércio do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre

Pablo Escosteguy, Hillal, Sergio Oliveira e Victor Hugo Fialho (na foto com Antonio Righi e Vandirnei da Rosa) participarão de mais um encontro, hoje, na Capital

Os presidentes da Associação Comercial e Industrial de Livramento-ACIL, Sergio Oliveira, da Câmara de Dirigentes Lojistas-CDL, Mozart Hillal, e do Sindicato do Comércio Varejista-Sindilojas, Pablo Escosteguy, acompanhados pelo vice-presidente regional da Federasul, Victor Hugo Fialho, participam como convidados especiais, nesta segunda-feira, de reunião promovida pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Sul-Fecomércio/RS para tratar sobre a regulamentação da lei que autoriza a implantação de lojas francas, ou free shops, nas cidades de fronteira do Brasil consideradas gêmeas com cidades estrangeiras. Segundo o presidente da ACIL, Sergio Oliveira, a reunião contará com a participação de um técnico da Superintendência da Receita Federal, de Brasília, que vai apresentar as principais preocupações do órgão principalmente com relação à fiscalização.

Sergio Oliveira, que participaria nesta segunda-feira do programa “Conversa de Fim de Tarde”, na rádio RCC FM, explica que as entidades empresariais santanenses foram convidadas pela Fecomércio no final do expediente de sexta-feira. “Quando eles tiveram a confirmação da presença do técnico da Receita Federal, imediatamente entrarem em contato conosco para que participássemos representando as cidades beneficiadas pela lei dos free shops”, relatou. Ele destaca a importância desse tipo de encontro exatamente para o esclarecimento de dúvidas que por ventura existam da Receita Federal, que será o agente fiscalizador, em relação ao que pensam os comerciantes das cidades de fronteira.

Sérgio Oliveira reafirma que o momento exige muita atenção. “Em primeiro lugar, é importante esclarecer que não há nada definido quanto à regulamentação da lei, portanto é recomendável que ninguém se apresse a fazer qualquer tipo de negócio relacionado com os free shops. Em segundo lugar, temos que estar atentos e ocuparmos os espaços possíveis para manifestar a nossa opinião, a fim de que a regulamentação observe características específicas das cidades-gêmeas, onde consumidores de dois países convivem cotidianamente, e a lei tem que respeitar essa situação”, defende o empresário santanense.

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