LUXEMBURGO SALVO PELO GONGO – 1
Existe uma máxima no futebol que diz: “quem altera bem é porque escalou errado”. Nem sempre isto é verdade, pois existem várias circunstancias que alteram o planejamento feito antes de uma partida. Todavia, no caso do Grêmio contra o São Paulo, esta máxima corresponde rigorosamente à verdade.
LUXEMBURGO SALVO PELO GONGO – 2
Vamos combinar que Elano e Guilherme Biteco não podem ser reservas neste time nem com a perna quebrada. Luxemburgo escapou na “bacia das almas” de ser enviado ao Departamento de Pessoal, mesmo com a declaração do presidente Fábio Koff de que confia no trabalho do treinador. Queriam que Koff dissesse o que?
COTA DE ESTRANGEIROS – 1
O Grêmio contratou quatro estrangeiros (Barcos, Riveros, Vargas e Maxi Rodrigues) e agora luta para modificar a lei que limita em três o número de estrangeiros que podem participar de uma competição oficial da CBF (Libertadores e Copa Sul-Americana estão liberados pela CONMEBOL).
COTA DE ESTRANGEIROS – 2
Uma mudança deste nível exige um trabalho exaustivo, demorado e de união dos grandes clubes. Todavia, nenhum outro clube tem este problema. Porque iriam ajudar um rival? Tentativas iguais já fracassaram num passado recente. Para não achar que é pura incompetência, prefiro acreditar que Vargas voltará para o Nápoli.
ADRIANO É BRINCADEIRA
A notícia de que o Internacional está disposto a oferecer um contrato de risco a Adriano só pode ser piada de mau gosto, ou brincadeira sem graça. Tudo pela simples razão de que o risco no caso é todo do Inter. O que Adriano tem a perder, se ninguém quer saber dele em lugar nenhum do planeta?
POR FALAR NISSO…
Faz quinze meses que este ex-jogador não joga uma partida de futebol (pelada com churrascada na Vila Cruzeiro no Complexo do Alemão não vale), sem contar os antecedentes disciplinares e criminais. Como segurar Adriano em Porto Alegre? Se esta informação for verdadeira, tem que decretar a interdição e internar com camisa de força quem assinar uma contratação dessas.
SELEÇÃO NÃO EMPOLGA NINGUÉM
Já foi o tempo em que a presença da Seleção Brasileira ou a simples convocação dos jogadores provocava alvoroço e discussões acaloradas. Com a globalização do futebol e a ida para o exterior dos principais jogadores com 17 ou 18 anos, a Seleção perdeu o encanto. Tudo gira em torno do business. Com exceção de Neymar, jogador algum se identifica com clube nenhum.
A PROPÓSITO…
Aconteça o que acontecer nesta Copa das Confederações, nada irá mudar no futebol brasileiro. A preocupação maior isto sim, está na possibilidade real do Brasil fazer um papelão na organização do Mundial, ao não realizar as obras de infra-estrutura prometidas e necessárias a um megaevento. Até porque, definitivamente, não somos um país sério.