CHAMPIONS LEAGUE: MASSACRE ALEMÃO
Inacreditável o “chocolate” que Bayern de Munique e Borussia Dortmund protagonizaram sobre Barcelona e Real Madrid respectivamente. O atropelamento foi de tal ordem que não deu tempo sequer de anotar a placa. O “sacode” do Bayern então, foi impensável. O Barça sentiu na pelo o que costuma fazer com os outros. Lewandowki fez os quatro gols do Borússia, algo inédito numa Champions League. Não acredito numa virada nos jogos de volta. Final alemã dentro de Wembley (Inglaterra). É este futebol que iremos enfrentar na Copa do Mundo. Meu Deus!
SELEÇÃO BRASILEIRA
Felipão tem sua parcela de culpa neste arremedo de time de futebol que enfrentou o Chile, mas é mínima sua responsabilidade. Não canso de repetir que faz tempo não temos mais o melhor futebol do mundo. Sequer possuímos jogadores que estejam entre os melhores do mundo. Coadjuvantes bonzinhos temos bastante. Protagonistas de verdade, nenhum. Alguém ousa comparar Neymar com os principais jogadores que temos visto atuando no futebol Europeu?
GAUCHÃO NA RETA FINAL
Em tese, a tarefa do Grêmio é mais delicada que a do Internacional. Não desqualifico o Veranópolis, mas enfrentar o Juventude em Caxias do Sul nunca foi tarefa fácil para ninguém. Se levarmos em consideração que o Grêmio não joga uma partida que preste há um bom tempo, não é de admirar que o Inter encaminhe o titulo neste domingo. Afinal, foi quem levou o nosso Campeonato Estadual a sério desde o início da competição. Luxemburgo terá que parir uma bigorna para reverter este favoritismo.
ARENA: PREVALECEU O BOM SENSO
A colocação de barras anti-esmagamento foi aceita pela Brigada Militar e o setor antes interditado será liberado sem cadeiras. São oito mil lugares com ingresso mais barato. O país é pobre e não se pode abrir mão de um espaço para os que não têm como arcar com ingressos mais caros. Se fixassem cadeiras, o número de lugares cairia para cinco mil. Sem contar que alguns vândalos certamente as arrancariam e usariam como arma. Melhor assim.
CONMEBOL: SEGUE A CORRUPÇAO
Nicolas Leoz, 84 anos e a vinte e seis como Presidente da Confederação Sul-Americana, anunciou sua renúncia ao cargo bem com ao de membro do Comitê Executivo da FIFA. Segundo ele, por motivos de saúde. Na verdade, seria denunciado por corrupção em relatório da FIFA. Fez o mesmo que Ricardo Teixeira e Havelange: pulou fora para estancar a divulgação das patifarias. O que muda? Nada. Os demais integrantes da CONMEBOL possuem as mesmas e velhas idéias de comandar o futebol em benefício de seus bolsos. O “sistema” implantado é sólido e não permite intromissões. Ninguém deve esperar por uma oxigenação na entidade. Chance zero!
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