Amor à Pátria reacende, ano após ano, mais do que a chama, uma antiga tradição

Estudantes, profissionais liberais e servidores públicos integram o seleto grupo de pessoas cuja missão é guardar a chama da Pátria

A estudante da 6 ª série do Ensino Fundamental da Escola Saldanha Marinho foi uma das guardiãs da chama da Pátria durante esta semana, na Casa de Cultura Ivo Cagianni

Eles ficam em pé, ao lado da pira com a chama da Pátria, enfrentando frio, chuva, horas inteiras sem poder pestanejar, mas com o coração cheio de orgulho e entusiasmo para cumprir a missão. Os guardiães da chama da Pátria se renovam a cada nova semana de comemorações da Independência do Brasil, e os escolhidos, fatalmente, guardarão para sempre a lembrança do tempo em que foram os responsáveis pelo zelo a um dos símbolos mais importantes para o povo brasileiro. Em Sant’Ana do Livramento, assim como nos restantes municípios da federação, a tradição se perpetua e não é diferente. Ao longo da semana, estudantes e profissionais ligados a diversos setores, revezam-se para não permitir que o fogo se apague, perdendo-se todo o simbolismo. Nesta semana, a chama da pátria permaneceu durante muitos dias em frente à Casa de Cultura Ivo Caggiani, em um local abrigado da chuva. Mesmo assim, os guardiões estavam ali, em pé, o tempo todo se mantendo vigilantes na nobre missão. 

Orgulho 

Para a estudante da 6ª série do Ensino Fundamental da Escola Saldanha Marinho, Jaciele Taiane, 12 anos, a tarefa de ser uma das guardiãs da chama da Pátria foi a mais importante que já lhe foi designada até agora. Rosto sério, concentração e reverência na postura da adolescente, que entendeu rapidamente o significado do pedido que lhe foi feito. Durante o tempo em que permaneceu no local, a estudante entendeu que era a legítima representante do povo de Sant’Ana do Livramento durante o ato de guardar a chama que simboliza o amor de todos os brasileiros por sua nação mãe, o Brasil. “Estou muito orgulhosa por ter sido escolhida para esta atividade. Espero que possa repetir outras vezes”, disse ela.

 

Por Cleizer Maciel
cleizermaciel@jornalaplateia.com

Notícias Relacionadas

Os comentários são moderados. Para serem aceitos o cadastro do usuário deve estar completo. Não serão publicados textos ofensivos. A empresa jornalística não se responsabiliza pelas manifestações dos internautas.

Deixe uma resposta

Você deve estar Logando para postar um comentário.