Os Santos inocentes de nossos dias

“ Frequentemente se tem dito que a mulher tem o direito de decidir o que vai acontecer com seu próprio corpo. Mas a criança em seu ventre não faz parte de seu corpo. Não é algo como uma vesícula biliar ou uma apêndice.

Trata-se de um ser humano autônomo que encontra refugio no ventre materno até ter idade e maturidade suficiente para viver fora dele”.

“ Se um bebê por nascer não pode ser visto e é anônimo, se ele não pode gritar e se defender, se ele não pode chamar a policia, se ele não pode protestar junto a deputados ou ministros, nada disto são razões para o assassinar, mas são todas elas razões para que seu direito à vida seja defendido ainda com mais ardor.”

O Padre Werenfried, quando esteve no Brasil em 1997, falou sobre o assunto na frente de toda a imprensa que cobria o Segundo Encontro Mundial do Papa com as Famílias: “ Que terrível civilização é esta que, com toda a sua riqueza se recusa a gastar tempo, esforço ou recursos nos excepcionais, preferindo se refugiar numa eugenia brutal ou em métodos de tribos primitivas. Alguns dizem que seria preferível abortar uma criança que não seja capaz de levar uma vida “plena”. Mas quem de nós pode dizer que leva uma vida “plena”? Todos nós, inclisive as crianças excepcionais, só viveremos uma “plena” na eternidade. Padre Werenfried

A antecipação da vida é o nome novo do aborto, um nome bonito para mascarar um crime.

Em nossa cidade temos um caso de uma senhora que, tendo um filho com Sidrome de Down, não se refugiou no seu sofrimento,mas abriu-se a comunidade fundando o Movimento” A MÃE”, abrigando em sua casa pessoas necessitadas ou deficientes. Venceram a vida e o amor!

Maria do Carmo Jorgens

 

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