Crescimento de forrageiras registra taxas reduzidas

Em algumas localidades, azevém tardio ainda apresenta boas condições

Devido às poucas chuvas e às altas temperaturas do período, as forrageiras apresentam taxas de crescimento vegetativo bem reduzidas e algumas plantas estão secando devido à falta de umidade do solo. Os campos nativos, assim como as áreas cultivadas com espécies forrageiras perenes e anuais, já apresentam sintomas do déficit hídrico, como enrolamento de folhas nas horas mais quentes do dia.

A redução do volume das chuvas também está dificultando a continuidade da implantação das pastagens de verão como sorgo forrageiro, capim-sudão, milheto, assim como das lavouras de milho destinadas para a elaboração de silagem, especialmente nas regiões com temperaturas médias mais baixas, onde os cultivos são realizados um pouco mais tarde.

No entanto, em algumas localidades, estão ocorrendo chuvas esparsas, mas bem distribuídas, beneficiando o desenvolvimento das pastagens, havendo, entretanto, localidades muito secas, onde o déficit hídrico começa a afetar os cultivos que até agora estavam em bom estado, mas já estão mostrando os efeitos da falta de água. Em alguns municípios na região de Bagé, esta é a época da colheita de semente de azevém de ciclo tardio, que apresenta boas perspectivas de produção.

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