INTER LIDERA DISPARADO

Campeonato Estadual é o que se chama de “me engana que eu gosto”. De qualquer forma o Internacional faz a sua parte e vai triturando quem passa pela frente. Mesmo tendo chegado bem atrás do Grêmio no Brasileirão, a impressão que passa é que o Inter é quem está mais focado neste Gauchão. Talvez por não ter uma Libertadores pela frente. Domingo no Gre-Nal, se ambos jogarem com os titulares, poderemos fazer uma melhor avaliação.

GRÊMIO ESCAPA EM CAXIAS

O Juventude teve tudo para “matar” o jogo. O Grêmio oscilou muito, o que é aceitável pelo pouco tempo de treinamento e preocupante porque na Libertadores tem que ser mais consistente. Kléber por exemplo, não oscila nunca: joga mal do início ao fim. Se é para jogar com dez desde o início, é preferível colocar mais um no meio de campo que de vez em quando faça companhia ao Barcos. É Melhor que nada.

FUTEBOL NAS MÃOS DE MARGINAIS

Um bando de facínoras pertencentes à torcidas organizadas do Corinthians invadiram o CT do clube, agrediram e roubaram celulares de funcionários, além de embretarem os jogadores dentro de uma sala. Alguns dos que invadiram o CT estavam presos em Oruro (Bolívia) e advogados do Corinthians estavam lá pra soltar os anjinhos, inclusive com ajudinha do Governo Federal. Nada acontece por acaso.

A PROPÓSITO…

A verdade é que estas gangues proliferaram no futebol com a mancomunação de cartolas irresponsáveis e sem escrúpulos. Basta ver quem coloca representantes desta vagabundagem dentro dos Conselhos Deliberativos dos clubes. Nossas autoridades públicas, políticas e esportivas são absurdamente omissas, covardes, pusilânimes e corruptas. A crise de autoridade é total. O país virou terra-de-ninguém. Imagina naCopa.

REPUBLIQUETA DE BANANAS – 1

Dizer que só em “república de bananas” acontece o que estamos vendo no futebol brasileiro é uma ofensa às “republiquetas de bananas”. O Brasil futebolístico é muito pior. Hoje, por exemplo, é impossível dizer quantos clubes vão disputar o Brasileirão deste ano. Não sei como tem gente que ainda se espanta com estes fatos, afinal, não existe a mínima vontade política de resolver nada. Como estamos em ano de eleição, esquece. Só tende a piorar.

REPUBLIQUETA DE BANANAS – 2

É difícil ter esperanças de melhores dias para o nosso futebol. Da CBF e das federações não se pode esperar nada. Dos clubes, muito menos. Dos políticos, nem pensar.A saída talvez esteja com as empresas que colocam dinheiro no futebol. Elas já perceberam que não podem associar suas marcas com bandalheira. A Nissan (Japão), por exemplo, rompeu o patrocínio com o Vasco da Gama depois da selvageria de Joinville. Talvez seja um começo.

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