Chegou a hora de comprar o material escolar
Veja os cuidados e as dicas de especialistas para adquirir com com responsabilidade
Já na metade do mês de janeiro, as lojas começam a se movimentar para iniciar as vendas de material escolar para o início do ano letivo. Muitos pais e alunos se dirigem a diversas livrarias e papelarias da cidade, com as famosas listas de materiais, solicitadas pelas escolas.
Elisandra Bisso, da Livraria Folle, diz que aos poucos as pessoas já estão procurando os artigos escolares, já que o início do ano letivo está próximo.
Para muitos pais, a compra do material significa altos gastos. Somando as despesas das festas de fim de ano, IPTU e IPVA, toda economia nessa hora é bem-vinda, e mudanças simples de comportamento podem auxiliar no orçamento familiar e ainda garantir a alegria dos filhos. Especialistas garantem que, ao seguir algumas dicas básicas, é possível, sim, economizar.
O começo de ano é sempre pesado. E aquela longa lista enviada pelas escolas é apenas parte disso. Um levantamento feito em São Paulo, pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, e divulgado pela Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, revela cargas tributárias a partir de 35% nos preços da maioria desses materiais, em todo o País.
Outro ponto importante, segundo o Procon, é que as instituições de ensino só podem cobrar dos alunos o que for de uso pessoal. “É errado incluir folha de papel A4 e papel higiênico, por exemplo. A partir do princípio que uma criança não usa impressora no colégio, as folhas devem ser limitadas. A compra de material tem que ser adequada, para durar o ano todo. A dica realmente é aproveitar o material dos filhos e sobrinhos mais velhos. Se não for viável, o consumidor deve intensificar a pesquisa de preços em diversos estabelecimentos.
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