SUSPEITA DE ENVENENAMENTO

Em entrevista exclusiva ao jornal A Plateia, Getulio Gomes Pintos garantiu que não comercializa o coquetel que supostamente teria causado a morte das vítimas

Comerciante há 40 anos na rua Silva Jardim, Getulio Gomes Pintos nega veementemente ter vendido o coquetel de pêssego que supostamente teria envenenado quatro jovens e matado 3 deles, na madrugada de hoje, no centro da cidade. Em entrevista exclusiva ao jornal A Plateia, o comerciante dono de um bar conhecido na comunidade próxima à rua Argemiro Simões Moreira – de onde eram oriundas as vítimas – afirmou que conhecia os homens, mas que na noite de ontem não os viu, nem vendeu nenhum tipo de bebida a eles. “Ontem, eles não vieram aqui no bar, e outra coisa: eu não vendo coquetel de pêssego. Falaram isso porque, às vezes, eles vêm aqui comprar refrigerante, arroz e coisas assim”.

Porém, Getulio confirmou que conhecia uma das vítimas, que morreu e que morava nas redondezas. “Conhecia sim, porque todo mundo se conhece aqui, mas tem que falar quem disse que venderam aqui pra eles, porque eles não vieram aqui, tenho certeza que não vieram aqui. Pode perguntar pra esse que sobreviveu quem deu isso aí pra eles, porque eu não sei porque disseram que eles compraram isso aqui. A polícia andou aqui e eu mostrei os freezers, minha filha abriu e mostrou: não tem coquetel, eu não vendo essa bebida”, declarou o comerciante.  

Moradores apontam local onde vítimas estavam reunidas

Vizinhos apontaram, na manhã de hoje, o suposto local onde as vítimas estiveram reunidas durante a madrugada, consumindo o coquetel mortal. Conforme estas testemunhas, o beco, no fim da rua Rivadávia Corrêa, quase imperceptível, escondido atrás das árvores, é usado por grupos, consumidores de bebidas e entorpecentes. O local, até mesmo com banco improvisado, fica nos fundos de um terreno baldio, o qual apesar de ser particular, não está cercado. Moradores relataram à reportagem que, inclusive, já solicitaram providência ao proprietário para o fechamento do terreno, mas que até o momento não receberam resposta favorável, o que poderia coibir, segundo eles, a reunião e o trânsito de pessoas no local.

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1 Comentário

  1. adirgodoy

    Puede ser que no sea el coquetel y si el whisky o hasta metanol que hayan mezclado con el el coquetel eso lo sabran cuando hagan el examen en las sustancias. Si no hicieron ningún examen como pueden afirmar que fue el coquetel. El almacenero podía hasta vender porque es una bebida común que la venden en todos los comercios, ahora despues de que ella salio del almacén lo que hagan con ella es otra historia.

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