Cordenador da 18a RT faz sua manifestação sobre polêmica
Rui Francisco Rodrigues, titular da Região Tradicionalista à qual pertence Livramento, fala em nome do MTG a respeito da legislação, afirmando não haver maiores preocupações
Coordenador da RT, Rui Rodrigues, se manifesta sobre Rodeios com tiro de laço e outras atividades campeiras, foco de projeto de lei proibitiva nacional
O coordenador da 18ª Região Tradicionalista do MTG, santanense Rui Francisco Ferreira Rodrigues, enviou uma nota aos meios de comunicação na manhã de sexta-feira, com a finalidade de fazer a manifestação oficial a respeito da lei que proibe rodeios e laçadas, em trâmite no Congresso Nacional. Segundo ele, face às publicações a respeito da polêmica, é necessário informar a todos os tradicionalistas e à sociedade como um todo, que o MTG há mais de dois anos vem tratanto do assunto junto aos órgãos competentes. “Ele, o MTG, é o único órgão oficial que pode tratar dessa questão, e de todas as manifestações tradicionalistas. Por outro lado, todas as regiões tradicionalistas já se manifestaram através de documentos hábeis em relação à questão, não cabendo, nesse caso, preocupação, pois certamente, prevalecerá a verdadeira cultura do povo gaúcho, no que diz respeito às manifestações campeiras, principalmente, preservando os usos e costumes do nosso Rio Grande do Sul” – destacou Rodrigues.
“Não podemos, nem devemos, permitir, por exemplo, que os nossos campeiros corram atrás de moto-vacas em festas que deveriam, sim, preservar todo o contexto tradicionalista, uma vez que temos, arraigado em nós essa chama ardente de manutenção desses costumes” – afirmou o coordenador.
Rodrigues destaca que carece esclarecer que a 18ª RT está atenta e realizando todas as tratativas em relação à questão, pois na região, é o órgão oficial de representação do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). “Também precisamos deixar muito claro que no momento não há preocupação maior em relação à questão e que a mobilização vai continuar em todo o Rio Grande do Sul. Porém, toda a cautela deve ser observada, para que os políticos não se aproveitem dessa questão, que diz respeito ao tradicionalismo riograndense.
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