Ante pedidos de urgências nos trâmites, vereadores querem reciprocidade

Reclamações foram ouvidas pelo secretário de Administração, Fabrício Peres da Silva, ontem, na sessão ordinária

Sessão legislativa de ontem: queixas sobre falta de celeridade do Executivo

A sessão de ontem contou com vários debates, mas o principal deles talvez tenha passado despercebido: a cobrança que alguns vereadores fizeram em relação ao procedimento do Executivo para com os pedidos da Câmara de Vereadores. O primeiro pedido de urgência feito pelo líder do governo, Gilbert Gisler (PDT), dizia respeito à tramitação em ritmo acelerado para aprovação, ainda ontem, do termo de convênio entre o município e a Fundação do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), visando ao desenvolvimento da 43a Ciranda de Prendas.

Como tem sido uma praxe em todas as sessões que registram projetos de interesse do Executivo que precisam tramitar de forma acelerada, o secretário de Administração, Fabrício Peres da Silva, estava participando da atividade ordinária.

Gilbet Xepa Gisler pediu que fosse aceita a urgência da matéria, em função de que mais de 5.000 pessoas seriam recebidas, já no fim de semana vindouro. Requereu também celeridade na emissão de pareceres das comissões para votação ainda ontem da matéria. Também inseriam-se nessa condição outros pedidos do Executivo, autorizando contratos emergenciais.

O vereador Ivan Garcia (PSB) fez menção de que os pedidos feitos pelos vereadores ao Executivo também precisam de atenção célere, por parte da municipalidade. “Espero que assim como pedem tramitação em urgência, tenhamos, nós, vereadores, a mesma deferência da administração” – disse. O vereador Hanney Cavalheiro fez maniestação semelhante. “Eventos como esse não são planejados de uma semana para a outra, leva meses e não há porque deixar para realizar o encaminhamento em cima da hora” – disse Hanney Cavalheio. Carlos Nilo C. Pintos também fez coro com o colega, salienando que o Executivo, assim como pede e recebe celeridade, deve responder da mesma forma para o Legislativo.

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