Decisão confronta invencibilidades de Inter e São Luiz no Gauchão

Titulares colorados têm sete partidas invictas. No São Luiz, desde a chegada de Paulo Porto, são oito jogos sem perder

Dunga está invicto com o time principal do Inter, assim como Paulo Porto

Em seu primeiro trabalho em um clube, como treinador, Dunga está dando o que falar. Em um início promissor no Internacional, o técnico colocou o time principal do colorado em uma sequência de sete jogos sem perder – com cinco vitórias e dois empates – no Campeonato Gaúcho. A campanha levou o Colorado à final da Taça Piratini, contra o São Luiz, às 16h de domingo, em Ijuí.

A sequência pode se tornar na maior desde 2009, quando o Inter ainda era comandado por Tite e ficou oito partidas sem perder. Dunga tem vitórias contra Grêmio, duas vezes, Pelotas, Caxias e Esportivo, e empates diante de Cruzeiro e Novo Hamburgo. Um dos trunfos é a repetição da equipe: será o terceiro jogo seguido da equipe com a mesma escalação. A ressalva na sequência é a derrota com os reservas, quando Dunga estava no banco de reservas.

“É bom repetir o time. A gente fica mais entrosado. Se sai alguém, procuramos manter o mesmo nível. Isso ajuda muito. Nós mantemos a mesma equipe. Temos jogadores machucados que nos ajudarão quando voltarem, mas é bom repetir três vezes a mesma equipe”, destacou Fred. O Inter continua com o mesmo discurso sobre o favoritismo. Aceita o fato de ser o favorito para a partida, mas diz que vai manter a humildade e continuar marcando muito o adversário.

Já o São Luiz está invicto sobre o comando de Paulo Porto, que assumiu no terceiro jogo do clube de Ijuí, no Gauchão, e desde então tem sete vitórias e um empate – venceu Grêmio, Pelotas, Novo Hamburgo, Cerâmica (duas vezes), Caxias e Passo Fundo, além de empatar com o Caxias na fase de grupos.

A escalação do Inter para a partida está encaminhada com Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Josimar, Fred e D’Alessandro; Forlán e Leandro Damião.

“Não conheço o gramado lá, mas time do interior é assim, eles se fecham e é difícil entrar. A gente espera, mas trabalha para furar a zaga deles. A gente está jogando fora de casa. Independente de contra quem é o jogo, a gente precisa manter a humildade. Jogando fora de casa, sabemos que vai ser complicado. Vai ter casa cheia, a gente trabalha mentalmente para não subir à cabeça e ter os pés no chão”, comentou o meia colorado.

 

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