Cidadãos que trabalham em comércio na Rua Hugolino Andrade argumentam com relação à mudança de trânsito nesse trecho

“As mudanças tanto foram positivas, quanto negativas. Com relação aos aspectos positivos, considero o acesso à loja, que ficou muito fácil para os clientes. O aspecto negativo é com relação ao estacionamento, pois diminuiu o número de carros, por causa da alteração do estacionamento oblíquo para o paralelo. O perigo está no entrar e sair da vaga de estacionamento, pois a rua é estreita e ficou mão dupla. Isso sem falar da velocidade acima do permitido”, declarou Leonardo Pedroso Soares, gerente da concessionária Nicola Veículos.

“Para o nosso comércio, ficou muito bom pelo acesso à loja, mas o perigo são os carros que vêm em alta velocidade. Teria que prever alguma ação para que os motoristas diminuíssem a velocidade, pois com o asfalto novo, não tem como não correr”, ressaltou Henrique Escosteguy, vendedor da loja de tintas.

“Eu concordo com as mudanças de trânsito nesse trecho da Hugolino, até porque, antigamente, os motoristas já subiam na contramão, ocasionando acidentes. Agora, uma característica que já está acontecendo, e é só ficar aqui observando, é com relação à velocidade. Teria que ter um redutor de velocidade, ou sinaleira, na esquina da Hugolino com a Manduca. Foi positivo por causa do acesso, do fluxo do trânsito, mas é preocupante com esse asfalto novo a forma como os motoristas descem e sobem nesse trecho. É de uma velocidade que assusta”, comentou Julio Santos, vendedor da concessionária Nicola Veículos.

“Para nós, aqui, melhorou, e muito, pelo acesso ao hotel. As mudanças de trânsito foram válidas, mas acredito que quem ganhou realmente foi a própria cidade. Antigamente, os motoristas subiam esse trecho na contramão, ocasionando alguns acidentes. Agora, acredito que a mudança possa diminuir essas ocorrências. Essas alterações melhoraram o trânsito, o fluxo de carros, os acessos a outros locais da cidade, tornando-os rápidos e ágeis” avaliou Simone Tarabal, recepcionista do Emirates Hotel.

Henrique Escosteguy preocupa-se com a alta velocidade na rua

 

 

 

 

Simone Tarabal analisa que quem ganhou foi a própria cidade com as mudanças e alterações

 

 

 

 

Julio Santos avalia de forma positiva por causa do acesso e do fluxo do trânsito

 

 

 

 

Leonardo Pedroso Soares analisa que o aspecto negativo é com relação ao estacionamento

 

 

 

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1 Comentário

  1. JORGE QUINTANA

    TEM MAIS É QUE PEGAR OS MOTORISTAS APRESSADINHOS E DAR AULA DE LEGISLAÇÃO PARA ELES: A VELOCIDADE É 40 Km/h E NÃO 60, 70 COMO JA TENHO VISTO PASSAREM POR ESSA RUA E OUTRAS QUE FORAM ASFALTADAS RECENTEMENTE.  

    VÃO SE REEDUCAR NO TRÂNSITO.

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