Acesso ao Planalto recebe asfalto e precisa de sinalização

Várias vias já estão pavimentadas, melhorando o fluxo de trânsito de acesso e saída do centro da cidade

Ontem pela manhã, a pavimentação asfáltica estava sendo realizada na rua Pedro Moacir Chalá de Barros, a partir do trecho entre Marques Pavão e João Goulart. Em continuidade, a próxima via definida é a rua João Antônio Dias Ribeiro (conhecida popularmente como subida do Planalto). Agora, a demanda dos moradores da Chalá de Barros, bem como de comerciantes, é outra: que seja providenciada a sinalização a fim de, pelo menos, alertar os condutores de veículos para que trafeguem em velocidade moderada, reduzindo os riscos de acidentes de trânsito, até pouco tempo comuns nas imediações.

Hugolino Andrade, antes do asfaltamento, tinha pedra irregular, além de vários “remendos”

Enquanto isso, o secretário de Obras, Victor Aseff, espera a destinação de dinheiro, a partir da Secretaria da Fazenda, para recuperar duas outras patrolas que estão paradas há mais de dois meses.

Durante participação no programa Conversa de Fim de Tarde, da RCC FM, Aseff confirmou que o asfaltamento desenvolvido pela empresa Iccila continua em ritmo acelerado nas vias da cidade, devendo ser concluído em curto espaço de tempo – o qual está sendo usado para planejamento.

Após a conclusão das obras nas vias que agora estão sendo asfaltadas, será a vez da Saldanha da Gama e um trecho da avenida Dom Pedro II.

O titular das Obras pediu a compreensão dos usuários e, sobretudo, motoristas, em função da interrupção de algumas vias, como ontem na XV de Novembro, Venâncio Aires e Silva Jardim, além da rua Pedro Callero Costa. O acesso à Andradas por essas vias foi interrompido durante boa parte da manhã e tarde de terça-feira, com a finalidade de permitir o trânsito do maquinário que transporta material e também do rolo compactador, para que pudesse ser realizada a pavimentação asfáltica.

O projeto de asfaltamento é oriundo de emenda parlamentar da ex-deputada Emilia Fernandes, e o calçamento iniciou no governo anterior, com a Pinheiro Machado. O

Agora asfaltada, a via registra melhores condições de fluxo

processo estava parado em função de problemas constatados pela Caixa Federal. “Destrancamos este projeto junto à Caixa, negociamos com a Iccila, empresa executora, e agora, a todo vapor, estamos realizando o serviço” – manifestou o prefeito Glauber Lima.

Além do asfaltamento, está sendo realizada uma operação tapa-buracos em diversos pontos do município. O secretário Victor Aseff confirmou que, na segunda, vistoriou as obras em frente à Unipampa. “Depois de taparmos os buracos da Saldanha da Gama, Camilo Alves Gisler, e outros pontos que estavam em péssimo estado de conservação, estivemos ontem na Barão do Triunfo, em frente à Universidade Federal do Pampa, onde foram aplicadas mais de sete toneladas de asfalto usinado a quente, sanando uma demanda dos estudantes e funcionários da localidade.

Victor Aseff destacou, durante sua participação na RCC FM, que já estão sendo feitos patrolamentos e melhorias com aplicação de balastro em diversos bairros. Nesta semana, os trabalhos estão em andamento na Morada da Colina, Parque do Sol e, logo a seguir, o Jardim Alvorada será beneficiado com o serviço.

Confome o secretário, a grande reclamação realmente diz respeito às estradas rurais, mas no interior do município, em convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), continuam os trabalhos de melhoramento nas estradas do Cerro dos Munhoz, bem como colocação de bueiros em alguns locais.

Buracos 

Aseff também respondeu que está planejada uma ação de contingência quando houver necessidade de recuperar asfalto em função de obra realizada pelo DAE, como ocorreu na rua Almirante Barroso. Outrora, a autarquia tinha um setor específico para tapar os buracos resultantes de obras de esgoto ou encanamento de água que realizasse. Agora, para solucionar a questão nas imediações do Esporte Clube Guanabara, a solução foi pedir para a Iccila colocar uma camada corretora de asfalto sobre o buraco, aberto logo após a conclusão da pavimentação naquela via. Esse tipo de contingência vai requerer parceria, segundo entende Aseff. “Não podemos deixar as pessoas sem água. É feito o calçamento, por exemplo, em uma rua e passa na frente de um terreno. Devido à expansão dos negócios com imóveis e pelo próprio momento positivo, o terreno é comprado e o dono solicita ligação de água e esgoto – se houver disponibilidade, o DAE vai atender. Nesse caso, terá que ser feita uma correção posterior à obra. Para evitar isso, só se colocássemos todas as ligações nas calçadas, a fim de preservar as vias, mas aí creio que seja muito mais difícil” – pondera Aseff.

 

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