Desfile de rua não basta apenas ser visto, é preciso ouvir…e com qualidade

Carlos Carré, quase trinta anos de sonorização nos eventos da Fronteira

“É preciso ter o máximo de cuidado, chegar sempre cedo, caprichar nos testes para que na hora, nada dê errado. Eventualidades acontecem, mas o preparo da equipe que conhece o equipamento e atua no ramo há muitos anos, faz toda a diferença”. A frase, dita por um dos técnicos de som mais experientes do interior do Rio Grande do Sul, Carlos Carré, 47 anos, justificou a qualidade da sonorização apresentada durante o desfile de ontem. Da mesa de comando, Carré, como é popularmente conhecido no meio, já sonorizou alguns dos maiores eventos ocorridos na Fronteira, em locais abertos ou fechados e com bandas de renome nacional e internacional. Responsável pela sonorização do desfile, Carré esteve o tempo todo atento ao volume dos microfones e ao equipamento para que nenhum acidente ocorresse.

“É sempre bom atuar neste tipo de evento. Na verdade, nunca sabemos se vamos estar aqui no ano seguinte, por isso é preciso dar o máximo. Gosto dos desfile e já perdi as contas de quantas vezes coloquei o equipamento de som ao longo da rua dos Andradas para o desfile do dia 07 de setembro”, disse ele.

Experiente, Carré soube dar a medida certa com os fundos musicais, quando necessário, e fez chegar longe ao longo da rua, a antecipação da entrada de cada nova entidade no desfile.

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