Como fica a dança das cadeiras no Legislativo local

A governabilidade passa diretamente por outra questão agregada: a presidência da Câmara de Vereadores. É uma praxe que ocorra, salvo que não exista acordo entre os futuros vereadores, os atuais, assim como o governo eleito. Nesse contexto, já há nomes circulando como potenciais candidatos a suceder Germano Camacho Mendes (PTB) na presidência do Poder, a partir de 2013.

A tendência é de que a cada novo governo instalado, a presidência da Câmara fique com um representante do governo eleito, por um ano, passando, após, para os integrantes de outras composições. 

Quem é quem 

Ainda é cedo para definir quem será efetiva oposição ao novo governo, embora somente um dos eleitos tenha afirmado, durante entrevista radiofônica, que será oposição consciente – caso da vereadora Carine Frassoni, na segunda-feira após a eleição -, mas já é possível sinalizar posicionamentos por afinidade a maior ou a menor.

Exemplo disso: PSB que é governo hoje, pode ou não ser oposição ao PT em 2013, assim como PDT. O PSDB, conforme já anunciado por Galo Del Fabro, pretende apoiar o prefeito eleito em circunstâncias específicas.

O PTB ainda é uma incógnita. Pela eleição, tende a permanecer em um tipo de oposição. PMDB e PP poderão formar a base de apoio do governo com o PT, que tem maioria na Câmara.

Em 17, nove votos constituem a maioria e determinada a aprovação ou rejeição de qualquer matéria, lembrando que o presidente da Câmara, na maioria dos casos, tem o Voto de Minerva.

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