Motorista de ônibus urbano é parado pelo POE por suspeita de embriaguez

Acusado, de 59 anos, recusou-se a fazer o teste do etilômetro e teve a CNH apreendida pelos policiais militares

POE abordou o ônibus onde estava o acusado, na rua Silveira Martins, esquina com a rua Sete de Setembro

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública-CIOSP da Brigada Militar recebeu, na tarde de ontem (24), várias ligações denunciando a suspeita de embriaguez de um motorista de ônibus urbano, que fazia a linha centro/bairro.

 

Uma guarnição do Pelotão de Operações Especiais-POE foi deslocada até a rua Silveira Martins, esquina com a rua Sete de Setembro, onde o suspeito conduzia o ônibus com passageiros, por volta das 17h25.

Segundo testemunhas, a viatura policial realizou uma manobra bloqueando o referido veículo, tendo na sequência abordado o acusado, o qual foi devidamente identificado. Assim que houve o contato com o motorista, os policiais perceberam que o mesmo apresentava visíveis sinais de embriaguez.

Dando seguimento ao procedimento policial, o trabalhador foi convidado a se submeter ao teste de etilômetro junto ao posto da Polícia Rodoviária Federal-PRF, mas acabou recusando o teste. Diante da negativa, os policiais realizaram a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação – CNH – do acusado e, desta forma, ele foi impedido de seguir conduzindo o veículo.

Os administradores da empresa foram acionados e o motorista foi substituído.

Ainda no local, os policiais cientificaram o acusado do procedimento administrativo que seria realizado, oportunidade em que um dos administradores da empresa indagou o trabalhador sobre o que teria ocorrido, já que o mesmo tem oito anos de trabalhos prestados.

Segundo o site da Polícia Rodoviária Federal:

“Ninguém será preso se não soprar o bafômetro. No entanto, o teste é necessário para que o motorista mantenha sua concessão para conduzir veículos automotores. Quem se recusa a participar do exame tem a CNH suspensa por um ano, veículo retido até a apresentação de motorista em condições normais, além de multa de R$957,70”.

 

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