Evento no Foro marca posse de novo juiz criminal da Comarca de Livramento

O evento foi presidido pela juíza Carmen Lúcia Santos da Fontoura, diretora do Foro, na manhã de sexta-feira

Diretora do Foro, juíza Carmen Lúcia Santos da Fontoura, durante apresentação do juiz Gildo Junior

Tomou posse como titular da Vara Criminal, na manhã desta sexta-feira (16), na Comarca de Sant’Ana do Livramento, o juiz Gildo Adagir Meneghello Junior.

 

O evento de assunção ao cargo ocorreu no Salão do Júri, às 10h20, e contou com um expressivo público, que lotou o plenário do Fórum local. Dentre as autoridades e demais convidados presentes, estavam representantes de órgãos da Segurança Pública, assim também como da Justiça Estadual e Federal.

O evento foi presidido pela juíza Carmen Lúcia Santos da Fontoura, diretora do Foro, que em suas palavras iniciais destacou a importância daquele momento, ou seja, da chegada de um novo colega à comunidade.

A diretora também lembrou a época de sua chegada à comarca de Livramento e a preocupação com a acomodação de sua família, a qual passava por mais uma mudança de lugar, em referência ao que o novo colega estaria passando com a troca de cidade. Na sequência, citou as entidades presentes e deu destaque aos projetos sociais de cada uma, como forma de apresentar o envolvimento social que a comarca de Livramento possui atualmente.

Logo em seguida, foi a vez da leitura do currículo do juiz Gildo, que foi seguida pelo uso da palavra das autoridades que compuseram a mesa principal: Luis Eduardo D’Ávila – presidente da Subseção da OAB/RS, que falou também em nome da defensora pública Sabrina Nassif; Wainer Machado, prefeito Municipal de Livramento; promotor de Justiça, Adriano Pereira Zibetti e vereador Eduardo Olivera.

Em suas palavras, o juiz Gildo primeiramente agradeceu as boas-vindas recebidas pelos colegas de comarca e pelas autoridades convidadas e destacou o carinho especial recebido na cidade em sua primeira estada na Fronteira da Paz. “O desafio que se pretende enfrentar com humildade é o de exercer a jurisdição de uma vara criminal que se aproxima dos cinco mil processos, que realiza cerca de 100 audiências semanais, que luta com a chaga da violência familiar doméstica dia e noite, e que se responsabiliza pela execução de penas e pela fiscalização de um presídio de considerável porte. No enfrentamento deste desafio, entendo que devo conciliar celeridade processual com segurança e qualidade nas decisões; harmonizar a expectativa social em uma justiça criminal mais efetiva e afiançadora da paz social, com os direitos constitucionais que devem inspirar o processo penal” – parte do discurso do novo juiz.

 

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