Artesanato é opção de presente de Natal no Largo Hugolino Andrade

Feira permanecerá com nove estandes e diversos produtos, até as 18h da vespera de Natal

Presidente da AGASUL- Associação Gaúcha de Artesãos do Sul, Jorge Elesbão, comemora o momento

O que para muitos pode ser uma lembrança da cidade visitada, para outros é uma opção a mais na hora de comprar o presente de Natal. A rusticidade, aliada ao talento e sensibilidade, estão cada vez mais conquistando clientes na Feira de Artesanato, montada tradicionalmente no Largo Hugolino Andrade.

Conforme o presidente da AGASUL-Associação Gaúcha de Artesãos do Sul, Jorge Elesbão, o Gaúcho, o local se tornou mais do que uma banca de vendas, mas sim uma oportunidade dos trabalhadores aumentarem sua renda para oferecer maiores opções de lazer às suas famílias, no fim de ano e festa natalina. “A feira mantém a continuidade de vários anos mostrando o trabalho produzido por profissionais da cidade. Esse incentivo vem se tornando realidade através da FGTAS, com o apoio do Heitor Goulart, Presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho, e Marlene Garcia, coordenadora da Casa do Artesão. Esta estrutura estava em São Gabriel e conseguimos que viesse para Livramento. A feira propicia que o artesão tenha uma renda maior no fim de ano para sua família. Hoje, o artesanato é uma das coisas mais levadas pelos visitantes”, destacou.

Dário Madera, com seus 40 anos dedicados à profissão de Artesão

Entre os trabalhadores que estão aproveitando esta onda de compras, está Dário Madera, de 63 anos. Com seus 40 anos dedicados à profissão de artesão, ele destaca que o artesanato é a única renda de cinco integrantes da família. “Trabalho com cerâmica e a produção ocorre em família. O negócio é renda única para cinco membros que trabalham o ano inteiro. As cerâmicas percorrem o Estado, como na Expointer e em eventos que preferem troféus elaborados artesanalmente”, completou.

 

 

 

A comunidade, que acaba virando cliente, apoia a ideia e torce para que a feira possa ser montada mais vezes por ano. “Comprei uma cuia outro dia e gostaria que a feira acontecesse em outros períodos do ano, e não somente no Natal”, destacou Heber Dutra, de 59 anos. Já para a dona de casa Suly Nunes, de 51 anos, residente em Rivera, o preço e a qualidade atraem os compradores. “Muito linda e com produtos bons e preços aceitáveis. Estou comprando uma mateira para o meu esposo dar a um amigo secreto na confraternização de futebol”, destacou.

 

 

.

 

Notícias Relacionadas

Os comentários são moderados. Para serem aceitos o cadastro do usuário deve estar completo. Não serão publicados textos ofensivos. A empresa jornalística não se responsabiliza pelas manifestações dos internautas.

Deixe uma resposta

Você deve estar Logando para postar um comentário.