dezembro 3rd, 2012

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Ronda da Cidadania em Livramento serve almoço coletivo e atende mais de mil pessoas na Cohab do Armour

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A proximidade do final do ano já acentua as contratações de trabalhadores para reforço das equipes de atendimento ao público consumidor, seja no comércio, seja em atividades de prestação de serviços diversos. Ao mesmo tempo em que tal circunstância se configura como uma notícia extremamente positiva, porquanto fundamental para o aquecimento da economia local, também traz à tona um problema velho conhecido da comunidade santanense: o da falta de estrutura para a fiscalização mais acentuada do cumprimento dos dítames das relações de emprego, seja referente a contratos fixos, sejam temporários. Ao mesmo tempo, preocupa também a dificuldade burocrática para o atendimento às exigências para a regularização de diversos tipos de atividades informais. São situações que merecem uma atenção especial das autoridades, apesar dos avanços significativos que já se registrou. Vários estudos já foram realizados no sentido de justificar a formalização, raros no sentido de reduzir a incidência da tributação sobre o trabalho. Os segmentos analisados compreendem atividades que vão desde o trabalho de alguns vendedores de rua, que sobrevivem em grande parte devido à comercialização de produtos piratas, até o tráfico de drogas. O que deve ser levado em conta na hora de decifrar esses números é que a informalidade que aparece no estudo acaba acarretando danos às empresas legais, pois estas têm de pagar mais tributos para compensar os impostos sonegados pelas outras. Mas o que leva uma pessoa ou empresa preferir ficar à margem da lei em vez de procurar regularizar sua situação? A resposta pode estar nos altos custos e na enorme burocracia envolvida na criação e manutenção formal de um empreendimento. Por causa disso, a opção pela informalidade parece vantajosa ou mesmo a única alternativa de sobrevivência tanto para o trabalhador quanto para a pequena empresa. No entanto, o que muitas vezes não é analisado é que, se sofrer as consequências de uma fiscalização ou de uma ação trabalhista, por exemplo, o grande risco do empreendedor que vive na informalidade é não poder prosperar e aumentar seu capital. A Lei do Microempreendedor Individual veio justamente para equalizar essa situação. Outra ideia predominante, que ajuda a fomentar a opção pela não regularização das atividades é acreditar que haverá uma redução da margem de lucro. Se o empresário pensar que vai ficar com um percentual bem abaixo do esperado se tiver de recolher todos os impostos, certamente, não vai optar pela formalidade. Muitas são as vantagens oferecidas pela formalização, como o aumento da capacidade de negociação com fornecedores, acesso a capital de giro e até maior volume de negócios. Claro que a questão tributária pesa muito, mas quando há trabalho há possibilidades.

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Chegada do Papai Noel emociona comunidade

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Uma homenagem em forma de lágrimas

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Pouco futebol, muita confusão no último Grenal do Olímpico

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4ª Edição do projeto de inclusão social URCAMP na Comunidade

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Após domingo de muito calor, segunda será abafada e com pancadas de chuva

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Turistas confraternizam em almoço na Almadén

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Desportivo Colina e Centauro na final

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Capa 03/12/12

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