Com gols de Barcos e Paulinho, Grêmio vence o Náutico por 2 a 0 em Recife

Depois que o jogo começou em um ritmo lento, o Grêmio passou a controlar o meio-campo e não demorou para abrir o placar

Barcos conseguiu abrir o placar em uma cobrança de pênalti

A fórmula funcionou de novo. Aplicado na marcação e com senso de oportunismo para aproveitar as poucas chances, o Grêmio derrotou o Náutico por 2 a 0, na Arena Pernambuco, e manteve-se na parte de cima da tabela do Brasileirão.

Foi a sua sétima vitória em oito partidas, confirmando o que Renato Portaluppi define, com orgulho, como aproveitamento de Barcelona.

Desde os primeiros minutos, ficou claro que o lado esquerdo seria o preferencial do Grêmio para atacar. Estreante, Wendell, 20 anos, esteve à vontade.

Avançou com qualidade, em lances individuais, ou em tabelas com Zé Roberto, e ainda marcou com segurança.

Pelo outro lado, Pará também foi eficiente. Foi de um passe estiloso do ala que surgiu o gol. Após leve desvio de cabeça de Zé Roberto, Kleber foi derrubado dentro da área por Leandro Amaro.

Na cobrança, mesmo sem muita força no chute, Barcos acertou o canto direito e fez 1 a 0.

Em seu único esboço de reação, o Náutico chegou a ter um gol anulado, por impedimento de Helder.

Barcos ainda teve outra chance, após drible sobre Leandro Amaro, mas chutou desviado.

Frágil longe dos Aflitos, o Náutico esforçava-se em vão para penetrar na solidez defensiva do Grêmio. Do jeito que gosta, o time de Renato Portaluppi respondia em infiltrações pela direita e pela esquerda, sempre com os inspirados Pará e Wendell. Mas com Kleber e Barcos distantes da área, faltavam as conclusões a gol. Rhodolfo aventourou-se sem sucesso no cabeceio em algubns escanteios.

O chute de Ramiro, defendido por Gideão, foi a exceção.

Maxi Rodríguez trocou Kleber por Maxi Rodríguez para aumentar a movimentação.

No primeiro lance, o uruguaio foi agredido por Jean Rolt, que poderia ter sido expulso.

Na cobrança da falta, Souza quase marcou.

Não demorou muito para que Maxi fizesse assistência para o chute potente de Paulinho, que venceu Gideão e consolidou a vitória.

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