Sacudida

Quando as dificuldades persistem e se mantêm como entraves ao desenvolvimento, uma comunidade pode, e deve, encontrar formas de combater intensamente seus efeitos e, sobretudo, vencê-las. Acreditar é a palavra-chave para oferecer resistência a qualquer crise, e a união de esforços em um trabalho que resulte em crescimento e desenvolvimento para toda a sociedade passa a ser a consequente maneira de debelar as carências que puxam para baixo os níveis de qualidade de vida dessa mesma comunidade.
As ações práticas são, atualmente, na Fronteira, o fator determinante para o dia a dia dos cidadãos, e investir se tornou importante, dado o embasamento de que é possível vencer a dificuldade econômico-financeira com princípios sólidos e acreditando nas transformações. Uma prova concreta disso é a recente história de Sant’Ana.
Em uma escala lenta, porém progressiva, tudo tem saída.
Não é possível que os dormidos santanenses permaneçam esperando o milagreiro, o salvador da pátria, o ícone que vai resolver todos os problemas. É preciso renovar o fôlego de combate e enfrentar as crises, superando-as, sobrepujando-as.
Para isso, são necessárias lideranças legítimas, setoriais e uma delas pode, justamente, ser você, que aí está sentado (a), lendo esta linha.
Para investir é preciso acreditar, persistir, mesmo sem saber ou ter a convicção inicial de que haverá uma resposta positiva, não sem antes perceber o que existe no mercado, por intermédio da pesquisa. Investimento, seja de tempo, recursos, estrutura, crença, não é uma expressão que possa ser resumida ou sintetizada, transcendendo, inclusive, seu significado.
Para aqueles que acreditam no retorno e no papel social que estão cumprindo, somando a isso o veemente desejo de ter o progresso coletivo como elo de ligação entre o presente e o futuro; se torna clara a fixação de metas e objetivos que envolvam a comunidade de modo completo.
Todos os investidores santanenses, e também aqueles que se instalaram aqui, formando, conjuntamente, a base econômico-social do investimento real, podem estar convictos que Sant’Ana tem condições plenas de oferecer uma resposta à altura do investido, pois, mais do que esperança de um progresso coletivo, do desenvolvimento nos diversos setores, há em todos os residentes nesta Fronteira da Paz, a forte e firme vontade de, participando ativamente do processo de construção de uma nova realidade, transformar positivamente o dia a dia da coletividade e, sobretudo, trabalhar incessantemente pelos objetivos que embasam esta crença.
Há quem não acredite na Fronteira. Sabem como é?! A crise, coisa e tal…
A situação está feia! As vendas andam em baixa! Não vai dar certo!
Além disso, o poder aquisitivo da cidade é muito baixo. Pena, né?!
Pois estas são as frases que não se ouve da boca de empreendedores. Muito menos de homens e mulheres de negócios. Quando o tema é investir, são os primeiros a gerar oportunidades para outrem e, consequentemente, para eles próprios.
As frases acima, infelizmente, estão entre as mais ouvidas nesta Fronteira chamada da Paz, que vive uma guerra diária pela sobrevivência de sua gente. O mais curioso é que aqueles que não pronunciam frases como esta estão chegando gradativamente à Fronteira, instalando suas empresas, visualizando potencialidade de ganhar dinheiro.
Quem sabe não tenha passado da hora de Sant’Ana investir em si própria, porque quem veio para cá, de fora, investiu, está ganhando dinheiro!

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