Sábado de sol e arte no parque com várias atrizes internacionais
Projeto com base em Edimburgo, na Escócia, é desenvolvido em Livramento e marca seu encerramento na praça Internacional, na tarde de sábado
![Integrantes do Fronteiras Theatre Lab encerraram atividades no parque Internacional, na tarde de sábado, mostrando diversidade para os transeuntes. Foto: MARCELO PINTO/AP](http://jornalaplateia.com/aplateia/wp-content/uploads/2013/04/FronteatreLab01_mp.jpg)
Integrantes do Fronteiras Theatre Lab encerraram atividades no parque Internacional, na tarde de sábado, mostrando diversidade para os transeuntes
Há pouco mais de duas semanas, um grupo de atrizes de várias nacionalidades, capitaneadas pela santanense Flavia D’Ávila, está na Fronteira. É o time do Fronteiras Theatre Lab, cujos integrantes desenvolvem um intercâmbio artístico, indo desde entidades tradicionalistas, passando por escolas e locais de cultura e arte, além, é claro, de espaços abertos, como ocorreu no encerramento das atividades, sábado à tarde, no parque Internacional, junto ao Obelisco.
No CTG Fronteira Aberta, por exemplo, a invernada de danças adulta Os Fronteiros recepcionou as atrizes e o produtor. Enquanto o grupo ensinava as danças regionais tipicamente gauchescas, pôde compartilhar da experiência de conhecer um pouco da dança e cultura escocesas. Com os registros feitos pelo produtor Andrew (Andy) Cameron, Jessica Philippi, Louisa Cameron, Sarah Cagossi, Gwendolen von Eisiedel, Elizabeth Sogorb, entre outras, locais e participantes da companhia teatral, cuja sede é em Edimburgo, realizaram várias atividades de integração artística, com grupos de teatros de Rivera e Livramento, educandários, além de terem participado, inclusive, de uma rodada de entrevistas no programa Canal Livre, da RCC FM. Escocesas, norte-americanas, italianas, além de outras nacionalidades, as atrizes do FTL (Fronteiras Theatre Lab) superaram todas e quaisquer dificuldades, como recursos financeiros para superar a distância entre a cidade escocesa e a fronteira, bem como idioma, para propagar algumas ações efetivas de integração e reciprocidade. Um dos principais focos, seja nas danças, interpretações, instrumentos musicais, era que para toda a iniciativa houvesse uma resposta no mesmo padrão.