Escolas Celina Vares Albornoz e Hector Acosta realizam Jornada Pedagógica
Durante esta semana, serão realizadas diversas palestras como forma de atualização dos professores
Escola Hector Acosta recebe nesta semana os professores da instituição e da Escola Celina Vares para Jornada Pedagógica
Nesta semana, de 16 a 20 de julho, estão sendo realizadas várias palestras dentro da Jornada Pedagógica da Escola Estadual de Ensino Fundamental Celina Vares Albornoz, em parceria com a Escola Estadual de Ensino Médio Hector Acosta. De acordo com Giovana Cantareli, diretora da Escola Hector Acosta, onde as palestras foram realizadas ontem, as atividades estão sendo muito produtivas. “Abordamos vários temas, que são os que mais nos preocupam no cotidiano da escola, como inclusão, saúde da voz do professor, entre outros”, declara.
A fonoaudióloga Palmira Righi falou sobre a voz dos professores, um tema que segundo Giovana é de extrema importância, tendo em vista que existem diversos problemas relacionados ao uso contínuo da voz por parte dos professores. A médica ensinou às profissionais como aquecer e exercitar a voz, além de outras dicas.
Alfabetização e letramento, a importância da leitura, interpretação e redação e avaliação, foram outros temas abordados, bem como “Matemática”, ministrado pela professora Cristiane, que provou que a matemática está inserida em todas as áreas. A professora Nara, do Colégio Santa Teresa de Jesus, trabalhará a importância da literatura infantil.
Giovana também destaca que os palestrantes são professores da própria cidade: “São colegas nossos que desenvolveram trabalhos de sucesso nas escolas em que atuam, os quais apoiamos, pois confiamos nesse trabalho. É uma troca de experiências”, diz.
De acordo com a educadora, a Jornada pedagógica é uma forma de aperfeiçoar o trabalho do professor: “Buscamos poder ajudar na mudança dessa metodologia, para atingir o novo aluno que está chegando. Estamos com uma geração totalmente ligada na internet, e temos que estar a todo momento mudando a metodologia para o aluno não considerar muito mais atrativo ficar no computador do que na sala de aula”, enfatiza.
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