Competição é disputada no sistema suíço em 11 rodadas

A magia e o sucesso dos torneios de xadrez se evidenciam à medida em que não há impedimento nem limites de idades, onde uma criança (e) de cinco anos joga em iguais condições com um adulto

Pelo sistema suíço, em 11 rodadas no ritmo de maratona, com arbitragem da Federação Paranaense de Xadrez (FEXPAR), a organização da Copa das Nações premiou com medalhas e jogos de xadrez (kits completos) os dez primeiros vencedores das categorias mirim, infantil, juvenil, sênior, veterano e ultra veterano de ambos os sexos, além dos representantes locais. Ao total, foram 115 enxadristas, entre crianças (6, 7, 8, 9, 11, 13, 12 anos em média) das seguintes origens: 55 do Brasil (Rio Grande do Sul: S. Livramento, Bagé, Alegrete, Santa Maria, Manoel Viana, Santiago, Porto Alegre, Soledade, Pelotas, Rio Grande e São Luís Gonzaga), Santa Catariana (Itajaí), Rio de Janeiro (capital); 46 do Uruguai (Montevidéu, Melo, Rivera Chico, Rivera e Paysandu); 11 da Argentina (Buenos Aires, Salta); um da Venezuela (Maracaibo) e outro da Itália (Florência). Este evento, que integra o calendário anual da Secretaria do Esporte e do Lazer e FUNDERGS, com apoio institucional e cultural da UNIMED Unidade Região da Fronteira – pela primeira vez em suas quatro edições teve um vencedor brasileiro, que curiosamente não foi um representante gaúcho. Ao final, a organização avalia que fez atendimento de cerca de 460 pessoas nestes dois dias e meio.

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