Policiais e agentes recebem curso na área de segurança
A ação educativa é promovida pela Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos, por meio da Rede Escola de Governo
Cerca de 50 servidores da Polícia Civil, Brigada Militar, Susepe e Instituto Geral de Perícias estão recebendo, em Sant’Ana do Livramento, mais uma edição do curso de extensão em Mediação de Conflitos e Gerenciamento de Crises. A aula ocorre nesta quinta-feira, 24, no 2º Regimento de Polícia Montada (2º RPMon).A ação educativa é promovida pela Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos, por meio da Rede Escola de Governo, e integra o Programa Qualificação de Gestores Públicos e Agentes Sociais para 2014, desenvolvido em parceria com a Universidade FEEVALE.
A FDRH foi representada pela assessora Karin Palombini, que saudou a presença do grupo e apresentou brevemente o conjunto de programas que a Rede Escola de Governo coordena, em parceria com as cerca de 30 universidades e centros universitários.
A atividade integra um conjunto de iniciativas promovidas a fim de preparar os gestores e agentes sociais para a atuação em grandes eventos, em especial a Copa do Mundo de 2014.
Rede Escola de Governo
A Rede Escola de Governo do Estado do Rio Grande do Sul (REG) articula um conjunto de 27 instituições de ensino superior.
Cada uma coordena, em conjunto com a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), um programa de formação continuada, voltado aos servidores públicos e agentes sociais sobre um tema estratégico para o Estado.
Constituída de forma inédita no País, a REG é a primeira escola de governo a optar pela articulação entre as universidades. Desta forma, é possível não só usufruir da infraestrutura dos campi, mas, sobretudo, contar com um corpo docente do mais alto nível e se valer da experiência e acúmulo das tradicionais instituições gaúchas.
A REG tem o foco voltado para a gestão. Deste modo, o objetivo vai além de treinar o fazer técnico e operacional.
O projeto pretende colaborar para que os servidores e agentes sociais pensem em outras possibilidades de gestão, que possam tornar o Estado mais eficaz, eficiente e transparente.