Resolvendo o problema
Trata-se tão somente de uma sugestão, uma proposição, talvez, até, uma inspiração. Resolver um problema é um trabalho conjunto, um processo que precisa ser construído sólida e agilmente e deve partir da iniciativa de quem desejar partilhar a busca, concorrendo para obter a tão necessária conclusão, ou desfecho para determinado assunto. Os desafios são parte da realidade. Sem eles, talvez fosse chato viver…
A mesmice nunca é agradável. O ser humano é movido pelo novo, pelo provocador, o que faz sair do lugar, move os olhos em alguma direção. Tudo depende de cada um, porque cada um é diferente do outro, porém, ao mesmo tempo com características, vontades, desejos e aspirações, senão iguais, semelhantes. É por este motivo que é dever do ser humano, em relação a sua espécie, pensar e agir pelo todo.
Esse conceito parece distante no dia a dia. O ser humano não é uma ilha, mas, em alguns pensamentos, cogita ser. Um dos grandes problemas da coletividade em Sant’Ana do Livramento é, justamente, um número maior de decisões e ações coletivas visando o bem comum. Não se trata, entretanto, de questões de beneficência ou benemerência, assistência. Trata-se de pensar com mais ousadia na solução dos problemas de todos. Imagine o leitor se fosse possível organizar mutirões para oferecer soluções práticas a cada um dos principais problemas
Imagine. Há um problema em uma quadra de determinada rua. Com a participação da municipalidade – que é fundamental, os cidadãos – independente de moradores ou não naquela localidade, conjuntamente, apoiam e colaboram, solucionando a questão.
Certo. Dirão, com razão, que não é dever do cidadão solucionar problemas, mas também não seria demais. Não precisa ser um calçamento, mas pode ser o plantio de flores ou árvores ornamentais com o devido e prévio estudo. Não precisa ser nada técnico, mas como apoio para resolver, com base na boa vontade tão somente.
Fundamental é agir. Para cada coisa, uma solução; para cada problema, uma saída. A regra das coisas é assim, naturalmente, o ser humano é quem a complica.
Simples e transparente como água.
Isso vale para quaisquer assuntos ou temas.
Mas o individual precisa perceber isso, a fim de que seja possível viabilizar o coletivo.