Paciência, eleitor

É chegado o ano das eleições. Entre setembro e outubro, escolheremos os futuros representantes municipais. Os candidatos a prefeito e vereadores terão o compromisso com a população santanense. Nas urnas eletrônicas, o momento do voto, da união pelo Partido de Sant’Ana. Mas essa união acontece em outros momentos, desde aqueles mais solitários, que, na verdade, são poucos, até aqueles com o entorno preenchido. Paciência é preciso. Uns jogam pelas cartas, outros jogam pelo computador. Há quem jogue online, há quem jogue na portaria do prédio, há quem goste de Coca, há quem goste de Fanta, já diz Duda Pinto. Precisa mais? Sim.

A paciência é importante enquanto virtude do ser humano. Não é mole, não é fácil. O presente se manifesta de formas diversas. Esses tempos foi encontrada uma explicação interessante sobre esse fato, o da manifestação. Ela acontece de forma inter-relacionada, ou seja, há uma sobreposição de eventos que, muitas vezes, embaçam a visão. Felizmente, a vigia é constante, embora com o descanso sempre ao alcance quando necessário. Mas não há quem descanse, há quem fique com paciência, o jogo das cartas. Acreditar é possível, é o sentido. Já diz tudo!

No entanto, é preciso parcimônia. Sem ela, as coisas ficam difíceis. Já dizem as propagandas na televisão. Beba com parcimônia. A sabedoria é a arte do conhecimento. A idade é o produto da evolução. Aprendizado, colheita. Linearidade e ciclo. Conexão. Os encaixes são permitidos. Já brincou de lego? Também não. Mas a essência é a mesma. Fizemos todos o necessário, tentamos o possível e vislumbramos o presente. É isso.

Mas não só isso. Os sentidos estão em códigos não é à toa. É fundamental. Como seria. Sentidos em Códigos? Ou Sentido Sem Códigos? Depende o ponto de vista, felizmente. O que importa é que precisamos prestar atenção no que vem adiante, no que está à frente. A sombra é importante. Mas entender seu sentido não é mole. A confiança é tudo, mas a parcimônia é importante. Se beber, não dirija. Se for dirigir, não beba. Pegue um táxi. Ou não pegue a chave do veículo. Ligue-se. Fácil? Nem sempre. Mas a união faz a força.

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