IVZ repassa as orientações em função do alerta sanitário gaúcho

Veterinários examinam aftas de animal acometido pela doença: prejuízo

O Estado do Rio Grande do Sul está em Alerta Sanitário. A confirmação partiu da médica veterinária Karen Arevalo, chefe da Inspetoria Veterinária e Zootécnica da Secretaria de Estado da Agricultura em Livramento. Ela apresentou comunicado oficial da pasta, destacando que a adoção desse status se dá para fazer frente à reincidência de febre aftosa no Paraguai.

De acordo com a técnica, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul, em conjunto com o Ministério da Agricultura, está realizando atividades de vigilância sanitária nos municípios, visando evitar a introdução do vírus da febre aftosa no território gaúcho. Uma série de orientações foram repassadas para as inspetorias no que tange a transmitir para todos os produtores rurais, bem como cidadãos das comunidades do interior do município e cidadãos em geral. Essas orientações devem ser seguidas, principalmente, pelos trabalhadores do setor rural que trabalham diretamente com a pecuária.

C0nforme a comunicação oficial, quando o cidadão observar qualquer animal com algum sintoma com característica de febre aftosa – salivação em excesso (baba constante) e manqueira – ou, ainda, tiver conhecimento sobre bovinos com procedência desconhecida, deve informar, com a maior brevidade possível, as autoridades sanitárias, na unidade local do serviço veterinário oficial, ou seja, a Inspetoria Veterinária e Zootécnica ou entrar em contato direto com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), no telefone 51 3288 6200 ou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Mapa) pelo 0800 7041995. A chefe da IVZ lembra que apesar de realizar regularmente as campanhas de vacinação, o Estado não está livre da ocorrência da doença, especialmente pelo fato de ter havido a confirmação de focos de febre aftosa no Paraguai – em que pese a distância relativa em relação ao Rio Grande do Sul – isso não exclui as possibilidades.

A mensagem é de que o produtor/trabalhador/cidadão faça sua parte e colabore com o serviço veterinário oficial nas ações de vigilância realizadas.

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