Sobre o que é nosso!

É preciso que a comunidade valorize cada vez mais o que é de Sant’Ana do Livramento. Isso, na prática, não significa somente procurar conhecer, mas utilizar, saborear, apreciar, colaborar para crescer – opinando, sugerindo.

Essa máxima vale para todos os segmentos. É indistinta. Dentro do ponderado entendimento de valorizar o que é bom, o que é positivo, não significa ignorar o que há de negativo, tampouco deixar de buscar as soluções. Na prática, a valorização também significa reconhecimento, nos setores diversos, que vão da culinária à cultura, da indústria ao comércio, da pecuária à agricultura; das realizações aos empreendimentos.

Não se deve confundir com vaidade ou orgulho fútil. É uma lógica que deveria ser natural, uma postura que deveria ser corrente. Uma regra e jamais uma exceção. Esse é o ponto.

A genética de alta qualidade dos animais. As carnes que deles derivam. Os empreendimentos na área de energia eólica. O meio ambiente vasto e exuberante, a água de potabilidade comprovada, o artesanato criativo; as tradições fortes e a cultura do gaúcho, de forma integrada; a integração – mesmo com as diferenças – com Rivera.

Mais exemplos?

O futebol resistente e buscador de crescimento, seja no centenário Leão da Fronteira, seja nos campeonatos amadores. O judô, o caratê, o basquete, o vôlei, a orientação, etc. A indústria local, seja de sorvetes, doces, seja de peças de vestuário. O mel, as hortaliças, as frutas – como uvas, morangos, mirtilos, limões, pêssegos, peras, entre uma infinidade de outras.

Reconhecer, ou seja, atribuir a quem de direito a valia e o valor nas condições e características existentes.

Também vale para o campo das artes diversas, da cultura, literatura, dança, do pensamento, do ensino, entre uma infinidade de outros segmentos.

É um dos aspectos não lineares do desenvolvimento desejado. Em alguns casos até pode parecer subjetivo, mas corrobora para consagrar um amanhã diferenciado.

Evite-se comentários descabidos, primando pela justeza das palavras, fazendo jus ao que é bom, local, sem cair nos pecados do bairrismo exacerbado.

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