Revista de um super herói da Fronteira será lançada neste sábado

Quadrinhos do cartunista Beto Meneses podem ser conferidos na Marco Zero

A partir das 18h deste sábado, na Marco Zero Livros, o cartunista Alberto Meneses, o Beto, estará lançando a revista em quadrinhos “Supermarco, as aventuras de um herói na Fronteira da Paz”. Essa é a terceira revista da carreira de Beto. A primeira, lançada em 2008, foi de um personagem voltado ao público infantil, que se chamava “Plinc, Borbulhas de Humor”. No mesmo ano, outra revista foi lançada, na Feira do Livro de Porto Alegre, intitulada “Mistureba”. A primeira era recheada com tirinhas, a segunda era com cartuns e piadas soltas.

Atualmente, Beto é o chargista do jornal A Plateia, já tendo publicado trabalhos em revistas e jornais de Montevidéu, onde também trabalhou para um caderno humorístico do jornal A República. Beto tem participado de muitos concursos da área, realizados no Estado. Além da revista, haverá uma exposição na Marco Zero, onde o visitante poderá ver algumas histórias em quadrinhos, charges, cartuns e algumas caricaturas do artista.

Alberto Meneses lança, neste sábado, a revista “Supermarco, as aventuras de um herói na Fronteira da Paz”.

ENTREVISTA

A Plateia: Este é o primeiro super herói publicado? Como surgiu esse personagem?
Beto: Sim. Acredito que de tanto fazer as charges, fui acumulando algumas ideias sobre a Fronteira e esse é um desejo que eu tenho há algum tempo.

A Plateia: No que se baseia a história?
Beto: A história é uma paródia, de tom humorístico, da figura do herói. O que aconteceria se um herói viesse morar aqui? Ele é um cara da Fronteira, que por um motivo místico se transforma, com super poderes. Tentei ser original, fazendo esse herói. Em princípio, ele não tem poderes. Ele precisa, então, cumprir algumas tarefas para adquiri-los.

A Plateia: A história pode virar uma série?
Beto: Inclusive, eu coloquei “N°1” na capa, pois o primeiro conceito é esse: dar continuidade à história, em dois ou três números e, se o pessoal gostar, continuar.

A Plateia: Como foi o início da sua carreira como cartunista?
Beto: Desde criança, eu lia muito quadrinhos. Tinha uma biblioteca que ficava na Paróquia do Rosário, somente com gibis. Todos os dias, eu ia lá e pegava livros de histórias em quadrinhos. Desde então, comecei a bolar personagens e histórias e a participar de concursos da área.

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