Morador morre durante incêndio, na rua Euclides da Cunha

Polícia Civil e IGP compareceram ao local, na manhã de ontem, mas a vítima não pôde ser identificada

Casa ficou totalmente queimada na rua Euclides da Cunha, 334, na vila João Martins

Um incêndio iniciado em uma residência, na noite de quinta-feira (7), por volta das 22h30, além da destruição consequente, também fez uma vítima fatal, na rua Euclides da Cunha, 334, na vila João Martins.

Segundo ocorrência registrada na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA), o fato foi comunicado ao plantão através de uma ligação realizada pelo Corpo de Bombeiros, no início da madrugada.

O plantão policial, juntamente com os peritos do IGP-Instituto Geral de Perícias, compareceu no local do incêndio, o qual já havia sido controlado pelo Corpo de Bombeiros, e verificaram a existência do corpo de um homem, completamente carbonizado, sem condições de ser identificado inicialmente. A vítima estava em decúbito dorsal (posição de quem está deitado de costas) e, conforme informações policiais, a casa incendiada era habitada por três indivíduos, sendo um deles de alcunha “Baixinho”, o outro “Bagé” – mesmo indivíduo esfaqueado recentemente nas proximidades da Câmara de Vereadores – e a possível vítima, de alcunha “Japa”. Testemunhas destacaram que eles consumiam bebidas alcoólicas e discutiam bastante. 

RCC FM 

A reportagem da Rádio RCC FM esteve na localidade, por volta das 8h20, e conversou com uma testemunha, residente ao lado da casa incendiada. Conforme seu relato à Unidade Móvel do Jornal da Manhã, ela e seu esposo estavam deitados, quando começaram a ouvir um barulho semelhante à chuva caindo na lata, mas estranharam, e logo perceberam que se tratava de um incêndio. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, enquanto eram aguardados, os vizinhos iniciaram o combate ao fogo. Essa testemunha disse que ainda era possível ouvir a vítima gritar dentro da casa incendiada. “Ouvimos os gritos, mas não foi possível fazer nada, pois o fogo já havia tomado conta do local”, relatou a testemunha, que também disse que a casa era quase toda de madeira e que conhecia os vizinhos, possivelmente colonos, apenas do local.

A Polícia, agora, vai aguardar os resultados periciais para a identificação da vítima.

 

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