Um fundo para a Erva Mate

Encaminhamos à Assembléia Legislativa projeto de lei que propõe medidas importantes para a cadeia produtiva da Erva Mate. Planta símbolo do Rio Grande do Sul a Erva Mate tem grande importância econômica, social e cultural para o nosso Estado, que é responsável por 61,2% da produção nacional. No Estado, a atividade ocupa cerca de 13 mil famílias. Fruto de amplos debates que tivemos na Câmara Setorial, estamos propondo, entre outras coisas, a criação do Fundo de Desenvolvimento da Erva Mate, de caráter público, e a criação de um selo de qualidade. Apontamos, ainda, para a criação do Instituto da Erva Mate, entidade de caráter privado, com a participação de representantes de todo o segmento, que terá como objetivo estabelecer as políticas para o setor.

Baco Móvel

Assinamos convênio com o Ministério da Integração Nacional, no valor de R$ 1.388.889,00, com a finalidade adquirir equipamentos e veículo para implantação do sistema móvel de engarrafamento de vinho produzido por micro e pequenas empresas vitivinícolas da faixa de fronteira do Rio Grande do Sul. O veículo, já apelidado de Bacomóvel, percorreria propriedades oferecendo possibilidade de padronização do engarrafamento, atendendo as exigências do mercado, visando a valorização do produto.

A economia gaúcha

Participamos, na semana passada, juntamente com o presidente da Fiergs, Heitor José Müller, e com o diretor do BRDE, José Hermeto Hoffmann, do painel de encerramento do AVISULAT2012 – III Congresso Sul-Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios, Feira de Equipamentos, Serviços e Tecnologia. Nossas manifestações, mediadas pelo jornalista Irineu Guarnier Filho, versaram sobre a economia gaúcha e suas potencialidades.

Grandes perspectivas

Utilizamos exemplos do que vimos nas missões realizadas neste mês de novembro, acompanhando o governador Tarso Genro e uma comitiva de empresários gaúchos a Cuba, e participando da delegação da Expodireto Cotrijal que foi a Dubai e a Tóquio, para dizer que estamos cada vez mais convencidos da grande potencialidade dos produtos gaúchos no mercado externo. Reafirmamos que precisamos continuar aperfeiçoando nos sistemas de defesa sanitária, criando condições para ampliar a produção com menores custos e sermos mais agressivos na prospecção de novos mercados.

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