Apenas 11 vans comparecem à Vigilância Sanitária

Após dois dias de fiscalização e regulamentação, alguns vendedores de cachorro-quente deixaram de comprovar situação junto ao órgão

Vans deveriam comparecer à Vigilância Sanitária até a última terça-feira. Aqueles que não estiverem regularizadas, serão lacradas

Após a Vigilância Sanitária ter recebido denúncias de falta de higiene nas vans que comercializam cachorro-quente, os fiscais realizaram por dois dias uma avaliação e fiscalização das mesmas, quando os proprietários tiveram de se dirigir à sede da Vigilância Sanitária e apresentar cópias de diversos documentos. Para o coordenador da Vigilância Sanitária, Leonardo Chuy, a higienização do ambiente e do manipulador são as principais preocupações. “Quanto ao cachorro-quente, não tem muito problema, pois é um produto quase totalmente industrializado, e o risco de contaminação é baixo”, disse ele.

Os problemas encontrados pela fiscalização estão relacionados à higienização, tanto das vans, quanto dos manipuladores de alimentos, uma vez que em vans móveis não existe água encanada para lavar as mãos, por exemplo.

Leonardo lembra, ainda, que a educação também deve partir do consumidor. “Enquanto tiver consumidores para os alimentos próximos à contaminação, esses produtos vão continuar sendo comercializados. O consumidor deve estar atento se o local possui as condições básicas de higiene”, salienta.

Foram chamadas à fiscalização cerca de 15 vans. No entanto, 11 compareceram à Vigilância Sanitária. “Na sexta-feira, sairemos à fiscalização e aquelas que não estiverem regularizadas serão lacradas”, ultimou Leonardo Chuy. .

Por Viviane Telles
viviane@jornalaplateia.com

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