Projeto de vereador santanense chama a atenção de legislador cacequiense

Seja um Craque, não use Crack. Esse é o slogan de um projeto elaborado pelo vereador Lídio Melado Mendes (líder da bancada do PTB) que chamou a atenção do legislador Antônio Leonir Pereira dos Santos (PDT), de Cacequi. Em recente visita ao município, Santos manteve audiência com seu colega santanense, a fim de solicitar uma cópia do projeto e conhecer os resultados da implementação junto às comunidades carentes do município. O cacequiense ficou sabendo da ação por intermédio de vereadores de Uruguaiana – os quais já pediram cópia do documento a Melado e já estão colocando o mesmo em prática e obtendo excelentes resultados. Segundo Melado, além de promover a inclusão de significativo número de crianças e adolescentes de vários bairros da cidade no mundo dos esportes, ser tema-enredo da Escola de Samba Unidos da Vila, que fez uma destacada estreia no Carnaval Internacional de 2012, o projeto agora está sendo copiado pela Câmara Municipal da cidade de Cacequi. De acordo com Santos, o que é bom para uma comunidade, deve ser copiado.

O vereador Melado começou a trabalhar com o projeto Seja Um Craque não Use Crack, no ano de 2010, quando intensificou a divulgação do objetivo de sua campanha, deu início à captação de parcerias comerciais e providenciou um estudo das áreas de maior concentração de crianças e jovens carentes do município, mapeando, assim, a comunidade onde o projeto deveria ser desenvolvido com prioridade. “Em razão da grandiosidade do nosso projeto, não só pelo alcance que o mesmo tem, mas também pelo aumento assustador do uso de drogas, especialmente do crack no município, fizemos o lançamento do mesmo no início do ano passado, e desde então estamos trabalhando”, informou o vereador Melado, enfatizando que o projeto Seja um Craque não use Crack, tem como principal objetivo envolver crianças e adolescentes em projetos esportivos, com a parceria de segmentos empresariais da cidade, mantendo os futuros cidadãos santanenses longe da marginalidade e do flagelo das drogas. “Fico feliz que nosso trabalho esteja sendo conhecido e reconhecido além fronteiras e que podemos contribuir para a formação de cidadãos saudáveis, livres de drogas” – concluiu Melado.

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