Ovinocultores concentram-se em Bagé para a Fenovinos, no dia 2

Feira itinerante, a Fenovinos, anualmente, congrega a ovinocultura regional nas várias raças trabalhadas

Sob a coordenação da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), da Associação Bageense de Criadores de Ovinos (Abaco), e a Associação Rural de Bagé, a XXIV Fenovinos, feira itinerante de ovinos, vai expor 205 animais (133 galpão/18 lotes) no Parque de Exposições Visconde Ribeiro Magalhães, em Bagé. Criada em 1987 pela Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), a Fenovinos, feira itinerante, tem sido uma das mais importantes exposições de fomento e desenvolvimento da ovinocultura, além de ser considerada uma prévia da Expointer.

Vários ovinocultores de Livramento, Quaraí, Alegrete, entre outros municípios, deverão participar dos eventos programados para a Fenovinos.

A participação expressiva de animais surpreendeu o presidente da Abaco, Geraldo Brossard Correa de Melo. “Tínhamos uma expectativa menor de quantidade, mas agora vemos um número extremamente satisfatório com a inscrição total de 205 ovinos”, comemora o presidente.

Ainda segundo Correa de Melo, “a Fenovinos terá este ano grandes e importantes novidadades que valorizarão ainda mais a feira, como o artesanato em lã, a degustação de carne ovina, 2º Conscurso de Carcaças e Vitrine da Carne Abaco/Marfrig com desossa de animais do concurso”.

Os jurados de classificação por raça serão:

Ronaldo Carpes da Costa – Merino Australiano; Milton Gonçalves Fernandes – Ideal; Nestor Larrosa – Corriedale; Alexandre Bruch Cassal – Corriedale e Romney; João Vasco Vargas Alves – Texel, Suffolk, Ile de France e Hampshire Down; José Galdino Garcia Dias – Dorper, White Dorper e Naturalmente Coloridos e Francisco Armando Ilha Siqueira – Crioula

Já os jurados de admissão serão Claiton de Almeida Severo, Danilo da Rosa Farias e Gaspar Martins Pedro (Seapa).

Paulo Afonso Schwab, presidente da Arco, diz que “a expressiva quantidade de animais na Fenovinos só reafirma o ótimo momento da ovinocultura nacional”. Schwab ainda complementa, “hoje o quilo vivo do cordeiro para abate está em 3,5 reais, contra 3,10 do quilo do boi gordo, ou seja, os ovinos estão extremamente competitivos no mercado da carne e o nosso produtor precisa participar disso”.

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