Cultura regional é tema de oficina na Conferência São Vicente de Paulo

Trabalhando a cultura regional, os professores e alunos da Conferência São Vicente de Paulo recebem, nesta quarta-feira, a visita do grupo de danças Mirim Chilenas de Prata. As atividades fazem parte do trabalho sobre “Folclore”, que tem culminância neste 22 de agosto. “Queremos repassar para eles o que é uma festa cultural, um saber popular que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social. Estamos voltados a desenvolver o gosto pela música, pela dança e pelo conto de histórias que fazem parte do nosso folclore regional”, destaca Solange Carrasco, coordenadora pedagógica da entidade. A apresentação do grupo de danças tem o apoio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.

Uma representação da entidade deve participar das atividades da XIV Semana Municipal da Pessoa com Deficiência, que inicia nesta segunda-feira, dia 22 de agosto e se estende até o dia 28 de agosto, próximo domingo. Está prevista a participação dos profissionais de educação da entidade nas atividades do dia 23 de agosto, terça-feira, a partir das 8h30, na Escola Santa Teresa e também da caminhada na rua dos Andradas, evento do qual, além dos professores, deve participar um grupo de alunos da Conferência.

O gaúcho

O tipo característico da campanha, o homem que vive no campo, na região dos pampas. Até a metade do século XIX, o termo gaúcho era usado de forma pejorativa, sendo dirigido aos aventureiros, ladrões de gado e malfeitores que viviam nos campos.

Resultado da miscigenação entre o índio, o espanhol e o português, o gaúcho, por viver no campo cuidando do gado, adquiriu habilidades de cavaleiro, manejador do laço e da boleadeira, aspectos que perfazem a tradição gaúcha. Sem patrão e sem lei, o gaúcho foi, inicialmente, nômade. Com o passar dos tempos, a partir do estabelecimento das fazendas de gado e com a modificação da estrutura de trabalho, foram alterados os seus costumes, tanto no trajar, quanto na alimentação. Mais tarde, já integrado à sociedade rural como trabalhador especializado, passou a ser o peão das estâncias.

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