Equipe da Secretaria de Justiça Estadual visita Livramento

O objetivo é fomentar o debate sobre as drogas e desenvolver programas federais sobre o tema nas escolas 

Equipe da Secretaria Estadual de Justiça em visita aos estúdios da RCC e A Plateia. Elisiane Mota, diretora de escola em São Martin da Serra, Helen Cabral, assessora superior especial da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado e Alex Morrani, também assessor especial

O Departamento de Políticas Públicas sobre drogas da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do Estado está promovendo em todas as regiões do Rio Grande do Sul a disseminação do debate sobre drogas. O tema da campanha é “onde entra o diálogo, a droga fica de fora”.

Segundo a Campanha, não falar sobre drogas é tão perigoso quanto o vício que elas podem causar. É importante ficar por dentro dos riscos e das consequências que elas trazem para a vida. O diálogo é o maior aliado para curtir a vida sem drogas.

Nesta sexta-feira, membros e representantes da Secretaria estiveram no Município e conversaram com várias pessoas ligadas ao poder público, executivo e legislativo, sobre a possibilidade de realizar uma audiência pública sobre o tema. A ideia é abordar o debate sobre drogas dentro das famílias e nas escolas.

Helen Cabral, assessora superior especial da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado, disse que “recentemente o trabalho já foi desenvolvido na cidade de Uruguaiana e tem sido um sucesso”.

Helen disse ainda que a equipe está saindo da região próxima da capital Porto Alegre e avançando para as cidades mais distantes. A preocupação agora são as cidades de Fronteiras, onde o debate sobre drogas é ainda maior. Helen disse que a Secretaria possui trabalhos interessantes que podem ser aplicados em cidades como Livramento. O Plano Crack e outras drogas, por exemplo, é um deles. A única necessidade vista pela assessora é a prioridade na montagem de uma equipe ou associação ligada ao poder legislativo e executivo para pôr em prática campanhas do Governo Federal.

Helen salienta que é preciso um conjunto de políticas que funcionem na forma de uma rede, e é preciso uma legislação para falar sobre isso. Assim que o Município se organizar nesse sentido, será muito mais fácil fomentar o debate nas escolas e programas sociais.

 

 

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