Após convenção do PSDB, Galo faz um desagravo à ex-governadora tucana

Vereador e deputado divulgam nota sobre processo ter sido arquivado  

Luiz Pedro Garagorri (Foguinho), Maurício Galo, Yeda Crusius e Pozzobom durante o evento

O vereador Maurício Galo Del Fabro (PSDB) e o líder tucano na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom, ressaltaram o desagravo realizado à ex-governadora Yeda Crusius durante o VII Congresso Estadual da sigla, no Teatro Dante Barone. A representação criminal contra ela, a operação Rodin, foi arquivada.

Pozzobom defendeu que o arquivamento confirma, de modo cabal, a conduta irrepreensível da ex-governadora. “O processo que foi arquivado nada mais tinha do que bravatas de lideranças partidárias irresponsáveis, que de maneira inconsequente enganaram a opinião pública por motivações escusas”, afirmou. Disse que partidos políticos opositores ao projeto de desenvolvimento do PSDB no Estado, em especial o PT, tentavam desconstruir a imagem da governadora por meio de acusações – agora comprovadamente falsas –, o governo tucano trabalhava intensamente.

O legislador santanense referiu que por consequência do déficit zero (governo que gasta o mesmo que arrecada), foram investidos em quatro anos R$ 4,7 bilhões em educação, saúde, segurança, infraestrutura, habitação, agricultura, irrigação e muitas outras áreas. O vereador, inclusive, fez a defesa da ex-governadora na sessão plenária da Câmara de Vereadores santanense nesta segunda-feira.

De acordo com o tucano os integrantes do PSDB sempre acreditaram na conduta irrepreensível da governadora Yeda Crusius. “O arquivamento da representação criminal contra Yeda no caso Rodin apenas reforça a confiança que todos os tucanos depositaram na gestora que em apenas quatro anos promoveu transformações significativas a favor do Estado do Rio Grande do Sul” – disse Galo.

“O governo de Yeda reduziu em 30% as despesas de custeio da estrutura administrativa e obteve o aval para operação de crédito de U$ 1,1 bilhão com o Banco Mundial (BIRD) para reestruturação de parte da dívida do Estado. Cabe salientar que mesmo diante desses feitos a favor dos gaúchos, o PT e seus aliados seguiram na tarefa de desestabilizar politicamente a governadora Yeda. O processo que foi arquivado nada mais tinha do que bravatas de lideranças partidárias irresponsáveis, que de maneira inconsequente enganaram a opinião pública por motivações escusas” – repetiu, embasado na nota do vereador.

“Em suma: um barulho grosseiro, indigno e reles, levantado pelo PT na antevéspera das eleições. Lamentavelmente serviu para tirar o PSDB do governo do Estado, mas em nenhum momento convenceu a Justiça, que considerou imprestáveis como provas as pretensas alegações contra a governadora. O Ministério Público Federal manifestou-se pelo arquivamento do processo por concluir que não existiram indícios nem provas de fraude no DETRAN/RS, especialmente no período de 2007. O magistrado arrematou: “analisando os autos, verifico que razão assiste ao órgão ministerial, cujas razões adoto, por brevidade, como fundamento do presente “decisum”. Ante o exposto, determino o arquivamento do presente procedimento” – leu, no plenário da Câmara municipal o vereador tucano, concluindo.

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