A profissão de Fisioterapeuta é celebrada hoje
Saúde, educação, esporte e empresas são ramos em que o profissional atua
“A fisioterapia está me ajudando muito. Atualmente, meu único tratamento é esse, estou superando e lutando, pela minha filha”, diz Kátia Santos, na foto com o fisioterapeuta Alex Fagundez
“O exercício profissional do fisioterapeuta compreende a avaliação físico-funcional do paciente, a prescrição do tratamento, a indução do processo terapêutico, a alta no serviço de fisioterapia e a reavaliação sucessiva do paciente para a constatação da existência de alterações que justifiquem a continuidade do tratamento”, esclarece Alex Fagúndez, um dos profissionais da Clínica de Fisioterapia da Unimed Região da Fronteira.
A data foi regulamentada em 1969, pelo decreto Lei 938, que define como atividade específica do fisioterapeuta o desenvolvimento e a conservação da capacidade física de um paciente, além de ser reconhecido como profissional de nível superior, tornando-se, assim, oficialmente, o dia 13 de outubro como o Dia do Fisioterapeuta.
O atendimento aos pacientes pode ocorrer em clínicas, consultórios, centros de reabilitação, hospitais, UTI’S, ambulatórios e domiciliar. “Atuamos nas áreas de Fisioterapia em ortopedia, cardiologia, oncologia, respiratória, pediatria, estética, do trabalho, dentre outras”, exemplifica.
Mas o fisioterapeuta também se vale de técnicas e da ajuda de aparelhos (eletroterapia), ou exercícios específicos (cinesioterapia), que ajudam o profissional a atingir o objetivo. “Nosso objetivo é preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistema ou função do corpo humano, sempre pensando no estabelecimento total do indivíduo”, assinala.
Nas indústrias, clubes esportivos e recreativos a Fisioterapia se torna parte efetiva, atuando na análise da função e prevenção de acidentes e doenças originárias do trabalho, bem como da prática esportiva e lazer. Então hoje em dia a palavra Fisioterapia é muito ampla e envolve principalmente prevenção e melhor qualidade de vida.
Além disso, a presença do fisioterapeuta na rede hospitalar se torna essencial, pois reduz o período de internação dos pacientes que sofreram acidentes de trânsito, como é o caso de Kátia Cristiane Tormes dos Santos, paciente do Alex na Clínica de Fisioterapia da Unimed. Há mais ou menos um ano, Kátia sofreu um acidente de trânsito, que deixou como sequela uma grave lesão cerebral, deixando o lado esquerdo do corpo dela hemiplégico.
Na UTI, Kátia iniciou as sessões de fisioterapia. Quando recebeu alta, passou a fazer o tratamento de reabilitação em casa. “Somente após o quinto mês depois do acidente, comecei a dar passos. Foi aí que passei a vir para a clínica, de segunda a sexta-feira, por uma hora”, conta Kátia.
“Na clínica, a Kátia está mais bem assessorada, pois contamos com todos os aparelhos necessários para sua reabilitação. No caso dela, é um processo lento, já que o problema é neurológico. A fisioterapia fará parte da rotina dela por um bom tempo ainda”, lembra Alex.
“A fisioterapia está me ajudando muito. Atualmente, meu único tratamento é esse, estou superando e lutando, pela minha filha”, enfatiza Kátia.
Para finalizar, Alex lembra que o sucesso da reabilitação de qualquer paciente não depende somente dele ou de outro fisioterapeuta, mas sim de toda uma equipe especializada, como a equipe presente na clínica da Unimed, composta por: Carlos Eli Vigânico, Cristiane Brasil, Caren Guedes, Dilene Pietro, Luciano Trevas e Alex Fagúndez, que felicitam a todos os fisioterapeutas pela passagem do seu dia.
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