Neste domingo tem Juninão na Estação

A tarde será de shows, fogueira e brincadeiras juninas

A Secretaria Municipal de Turismo promove, neste domingo (23), uma grande festa Junina, a partir das 14h, no Espaço Estação Cultura (antiga estação ferroviária). Conforme a secretária de Turismo, Denise Toledo, o Juninão é uma excelente oportunidade de lazer e entretenimento aberta à comunidade em geral. Durante o evento, haverá realização de diversas brincadeiras, como festival de quadrilhas, casamento caipira e demais atividades típicas destas festividades. Escolas estaduais, municipais, entidades e associações representativas montarão barracas no local, com quentão, cachorro-quente, pipoca, além de diversas outras atrações, a exemplo da tradicional barraca do beijo. “Este é o primeiro de uma série de eventos que desejamos realizar neste novo e aprazível espaço à disposição de nossa comunidade. Venham todos para o Juninão, vamos encher este lugar de alegria”- convidou a secretária. 

Outras atrações

Além das atrações características das festas juninas, haverá apresentação da Banda Doce Mistério, Cia. de Dança Karen Belmonte, Bandas das Escolas Hector Acosta e Olavo Bilac, Banda e grupo de dança da Escola General Neto, culminando com o show de encerramento do Grupo Musical Crioulo de Marca. 

Origem das Festas Juninas 

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França, veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do País, tomando características particulares em cada uma delas.

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