Fim da era Olímpico deixa ‘órfãos’ e dá prejuízo para ambulantes

Teoricamente, o Grêmio tem apenas mais um jogo a disputar no Estádio Olímpico. Apenas mais uma tarde para que a torcida gremista possa lotar o Monumental, fazê-lo tremer – literalmente – com seus pulos e cânticos e comemorar uma vitória. O último jogo marcado é o Gre-Nal do dia 2 de dezembro, embora a história possa ter novos capítulos por conta da Copa Sul-Americana. Além de deixar os gremistas órfãos, ainda que não por muito tempo, o fim da atual casa tricolor também deixará uma série de prejudicados: aqueles que usam os jogos para tirar o dinheiro a mais do mês.

São trabalhadores de diversos tipos. Vendedores de rádios de pilha, de refrigerante, cerveja e água. De bandeiras e camisetas falsificadas. De mais refrigerante, cerveja e água. De sorvetes em dias tórridos como o último domingo. São guardadores de carros, autorizados ou não. De emoções. São pessoas que usam seus pontos como estacionamento para os torcedores.

Magno Irulegui, 49 anos, é um destes. Tem uma oficina mecânica bem na frente do portão 25 do Olímpico. Ponto fenomenal, na Rua Dr. Aurélio Py. Paga o aluguel apenas com a abertura em dias de jogos. Cobra R$ 20. Embolsa próximo dos R$ 1,5 mil, que usa para quitar a pendência mensal. Da atividade diária, sai o lucro para subsistência e pagamento de outras obrigações.

“O proprietário quer vender. Até porque tem as obras que virão nos próximos anos. Devia ter comprado dele há três anos… Agora está difícil. Cara, confesso que estou um pouco apavorado. Em lugares do mesmo tamanho deste, estão pedindo quase R$ 7 mil. Eu pago R$ 2,5 mil. Cheguei a ver custando R$ 15 mil. Não sei o que vou fazer”, confidenciou Irulegui.

Teoricamente, o Grêmio tem apenas mais um jogo a disputar no Estádio Olímpico. Apenas mais uma tarde para que a torcida gremista possa lotar o Monumental, fazê-lo tremer – literalmente – com seus pulos e cânticos e comemorar uma vitória. O último jogo marcado é o Gre-Nal do dia 2 de dezembro, embora a história possa ter novos capítulos por conta da Copa Sul-Americana. Além de deixar os gremistas órfãos, ainda que não por muito tempo, o fim da atual casa tricolor também deixará uma série de prejudicados: aqueles que usam os jogos para tirar o dinheiro a mais do mês.São trabalhadores de diversos tipos. Vendedores de rádios de pilha, de refrigerante, cerveja e água. De bandeiras e camisetas falsificadas. De mais refrigerante, cerveja e água. De sorvetes em dias tórridos como o último domingo. São guardadores de carros, autorizados ou não. De emoções. São pessoas que usam seus pontos como estacionamento para os torcedores.Magno Irulegui, 49 anos, é um destes. Tem uma oficina mecânica bem na frente do portão 25 do Olímpico. Ponto fenomenal, na Rua Dr. Aurélio Py. Paga o aluguel apenas com a abertura em dias de jogos. Cobra R$ 20. Embolsa próximo dos R$ 1,5 mil, que usa para quitar a pendência mensal. Da atividade diária, sai o lucro para subsistência e pagamento de outras obrigações.“O proprietário quer vender. Até porque tem as obras que virão nos próximos anos. Devia ter comprado dele há três anos… Agora está difícil. Cara, confesso que estou um pouco apavorado. Em lugares do mesmo tamanho deste, estão pedindo quase R$ 7 mil. Eu pago R$ 2,5 mil. Cheguei a ver custando R$ 15 mil. Não sei o que vou fazer”, confidenciou Irulegui.

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