Dilma Rousseff poderá seguir Chavez e reestatizar setor de telefonia no Brasil

Apesar de todas as juras de amor às teles privadas, todas elas feitas pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, é crescente o temor de que os recentes ataques desferidos pela Anatal contra as empresas de telefonia, pode ser o início de um processo de reestatização do setor.

. Com a economia fazendo água e sinais de turbulências infernais para a mesma área, o governo do PT poderia buscar bodes expiatórios nos campos interno e externo para manter aquecido o apoio popular que recebe no momento. 

. O tiranete venezuelano Hugo Chávez, começou reestatizações da área de telecomunicações muito recentemente e isto serviu para legitimar essas e outras estatizações de 2007. 

. Na semana passada, Chávez anunciou a intenção de estatizar empresas que chamou de estratégicas no setores de telefonia, eletricidade e combustíveis. 

- O coronel-presidente da Venezuela atacou a direção da empresa de telefonialocal ao dizer que “em 20 anos desde que foi privatizado esse setor, nunca cumpriram as cláusulas sociais” porque retiraram os serviços que beneficiavam os pobres, como telefones públicos e a cobertura rural. E claro, usou como lastro o volume de reclamações. 

Iesa anuncia contrato de R$ 700 milhões para fornecer módulos para plataformas da Petrobrás 

O grupo Inepar, controlador da empresa IESA Óleo e Gás, confirmou nesta segunda, por meio de fato relevante ao mercado, que assinará nos próximos dias novo contrato de fornecimento para a Petrobras, relativo ao fornecimento de módulos produzidos em Charqueadas, no Rio Grande do Sul. 

. Segundo o comunicado o valor total dos contratos é de US$ 720,4 milhões, podendo chegar a US$ 911,3 milhões. Serão fornecidos 24 módulos para seis plataformas. 

. Na última semana, a Petrobras enviou comunicado informando aprovação da assinatura de dez contratos para construção de módulos para plataformas de petróleo para exploração do pré-sal que somam US$ 4,5 bilhões. O investimento que a Iesa efetua no RS, compreende área de 350 mil m² de terreno e 19 mil m² de área construída, e é de R$ 100 milhões. O projeto prevê a geração de 1,5 mil postos de trabalho. 

. Os módulos serão empregados para compressão de gás, injeção de gás natural, e CO2 nos poços para incrementar a produção de petróleo e para exportação ao continente. 

- Além da Iesa que já assinou a Licença de Instalação (LI) com a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), empreendimentos como a Engecampo, UTC (investimento de R$ 118 milhões), Tomé Engenharia e Metasa, estão em processo de licenciamento. Outros municípios ao longo da bacia do Rio Jacui, banhadas pelo Rio Taquari, também dispõem de áreas voltadas para o desenvolvimento da Indústria Oceânica. 

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