Xirica no banco dos réus pela terceira vez

Reina chega ao fórum trazido pelos servidores da Susepe

O Tribunal do Júri de Livramento ficou praticamente tomado pelo público para o terceiro julgamento de Edson Reina, Xirica, acusado do assassinato da professora Deise Charopen Belmonte, morta em agosto de 1998.

Por volta das 10h24, o juiz Frederico Menegaz Conrado deu início ao sorteio dos sete jurados que compuseram o Conselho de Sentença, e logo em seguida deu prosseguimento à oitiva das testemunhas, de acusação e defesa.

O réu, aos seus 48 anos de idade, estava de terno, e não esboçou qualquer reação durante os depoimentos, ficando cabisbaixo a maior parte do tempo.

Entre os depoimentos, o mais comovente foi o da prima da vítima, a qual chegou a chorar em suas declarações perante os jurados. “É triste enterrar uma pessoa tão querida aos pedaços”, frase utilizada pela testemunha.

Segundo o dr. Hugo Madri, advogado experiente no Tribunal do Júri, o julgamento de Xirica deveria se estender por quase toda a noite de ontem, o que acabou se confirmando.

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