Tablets para os professores

A Positivo e a Digibras foram as vencedoras da licitação pública realizada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ligado ao Ministério da Educação, para fornecer aproximadamente 900 mil tablets, que serão usados por professores da rede pública de ensino. Para comprá-los, o governo federal desembolsará entre 150 milhões e 180 milhões de reais. A licitação foi iniciada em dezembro de 2011, com o objetivo de adquirir 900 mil aparelhos de fabricação nacional. Cerca de 20 fabricantes entre indústrias nacionais e multinacionais participaram do leilão, atendendo ao chamado do edital 81/2011 do FNDE para fornecimento de dois modelos de tablets de 7 polegadas e 10 polegadas. A Positivo e a Digibras foram as que apresentaram as melhores propostas de preços para o fornecimento dos tablets educacionais. Entretanto, elas ainda precisam passar pelas próximas etapas, que envolvem a análise da documentação e o teste de aderência dos equipamentos. Elas terão de submeter dez exemplares dos dispositivos habilitados no pregão para análise pelos técnicos de informática do FNDE, que vão avaliar se os aparelhos estão em conformidade com as configurações exigidas pelo edital. Depois dessa etapa, os tablets passarão pelo crivo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). As duas empresas estarão habilitadas a fornecer as máquinas, casos seus equipamentos sejam aprovados. Fonte: Computerworld

Os dados estão seguros?

A Febraban divulgou recentemente uma nota dizendo que os sistemas de segurança dos bancos são seguros. Durante a semana passada, os sites das instituições financeiras ficaram fora do ar durante horas após uma seqüência de ataques hackers. De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), “os sites dos bancos são seguros e dispõem de medidas de proteção dos dados e contas dos clientes que estão entre os melhores do mundo”. Desde o dia 30 de janeiro de 2012, o coletivo hacker Anonymous realizou ataques de negação de serviço (DDoS) e sobrecarregaram os sites dos bancos. Com isso, os clientes bancários não conseguiam carregar as páginas das instituições durante algumas horas e, em alguns casos, os aplicativos dos bancos para smartphones e tablets também ficaram fora do ar. Ainda de acordo com a Febrabam, “episódios de sobrecarga nos acessos a sites de alguns bancos ocorridos nos últimos dias não representaram nem representam ameaça aos dados pessoais e contas correntes dos clientes”. Cada dia da semana foi dedicado a um banco, que permaneceu com o site instável por um período de 12 horas. Na segunda-feira o alvo foi o banco Itaú, na terça o Bradesco, quarta o Banco do Brasil, na quinta do HSBC e na sexta do Caixa Econômica Federal (CEF) e do Citibank. O grupo hacker divulgou que fez ataques aos sites de instituições financeiras para protestar contra a corrupção no Brasil. Os dias para praticar a instabilidade nos sites foram escolhidos com base nas datas de pagamento de salários. Com isso, o coletivo supostamente conseguiria chamar mais atenção dos clientes destes serviços. Fonte: Info

Ministério propõe novo modelo

O Ministério das Comunicações estuda um modelo de uso da internet, em que empresas e instituições subsidiariam o acesso de seus clientes. O anúncio foi feito pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em entrevista coletiva realizada durante a Campus Party. De acordo com Bernardo, o novo sistema funcionaria de forma similar ao dos telefones 0800. O objetivo seria fomentar o acesso à serviços como internet banking, e-commerce e atendimento online. “Seria uma iniciativa tupiniquim, um modelo onde a tarifação seria invertida, com o acesso pago pelo site de destino”, afirmou Bernardo. Um teste, assessorado pelo Comitê Gestor da Internet, deve acontecer em um bairro de Brasília na primeira quinzena de março.

Segundo o ministro, o modelo de tarifação invertida foi desenvolvido pela Anatel, agência que regula o setor telecom, e pelo ministério das Comunicações em parceria com o CGI, grupo que gere o uso da web no Brasil. “É uma ideia que estamos formatando. Precisamos definir como serão os protocolos”, explicou.

Fonte: Info

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