IBM anuncia progresso em pesquisa

A IBM anunciou que, depois de cinco anos de trabalho, pesquisadores da empresa foram capazes de reduzir de cerca de 1 milhão para 12 o número de átomos necessários para criar um bit de dados. O avanço pode um dia permitir que os fabricantes de hardware produzam dispositivos com capacidades muito acima do que oferecem os discos rígidos e pendrives atuais. Os dispositivos de armazenamento atuais utilizam materiais ferromagnéticos nos quais os átomos são alinhados na mesma direção. Os cientistas utilizaram um método diferente chamado “antiferromagnetismo”, em que os átomos giram em direções opostas, fazendo com que seja possível criar memórias magnéticas em escala atômica, 100 vezes mais densas do que os chips de estado sólido e discos rígidos. No lugar do método atual, no qual os átomos são alinhados com a mesma polarização magnética, necessitando uma distância maior entre eles, a IBM criou átomos com magnetização oposta, deixando-os ainda mais próximos. Os cientistas começaram com um único átomo de ferro e utilizaram uma espécie de microscópio para mudar as informações magnéticas em átomos sucessivos, até que fosse possível armazenar um bit de informação de maneira segura em 12 átomos. A ponta do microscópio foi, então, usada para mudar a informação nos bits de zero para um novamente, permitindo que fosse guardada. A IBM utilizou átomos de ferro em nitrato de cobre para realizar os experimentos, entretanto outros materiais poderiam, teoricamente, requerer ainda menos átomos para armazenar os dados. Fonte: IDgNow

Hoje, gigantes da net podem parar

Quarta-feira, 18 de janeiro de 2012, deve ser um dia ímpar para história da internet. Pela primeira vez, gigantes da web podem realizar um blackout de seus serviços em protesto contra um projeto de lei. O motivo é a proposta conhecida como Sopa (Stop Online Piracy Act, ou Lei Para Parar a Pirataria Online, em português), que tramita no Congresso americano. O projeto foi apresentado pelo congressista americano Lamar Smith, do Estado do Texas, em outubro do ano passado, com o apoio de associações de gravadoras e de estúdios de cinema, supostas vítimas da troca de arquivos online. A proposta prevê que qualquer serviço online, aí incluso gigantes como Google, Facebook e Twitter, seriam responsáveis pelos conteúdos protegidos por direitos autorais publicados ou compartilhados por seus usuários. Para forçar os sites a retirarem os conteúdos supostamente ilícitos do ar, a lei prevê o bloqueio de serviços de pagamentos utilizados pelas empresas de internet, como o PayPal, e a suspensão de operações de cartão de crédito. O projeto prevê até mesmo a remoção das menções de sites suspeitos de buscadores como o Google e bloqueio do serviço. Uma vez bloqueado, o site teria que reverter o quadro na Justiça americana, o que seria caro e moroso.

Fonte: Info Exame

Assistências para Apple ganham mercado

Com a presença maior de iPhones e iPads no Brasil nos últimos anos, o número e a qualidade de serviços das assistências técnicas não autorizadas para esses produtos da Apple cresce a reboque. A capital paulista concentra a grande maioria das empresas do setor. E a alta demanda pode explicar o fenômeno: em assistências de São Paulo a média de atendimento chega a 800 aparelhos por mês. As empresas são unânimes ao apontar o problema mais frequente nos iPhones e iPads que vão para o estaleiro: o vidro que protege a tela quebra nas quedas mais bruscas. “Normalmente, se eles caem de uma altura de 1,5 m em uma superfície sólida, a chance de quebrar ou trincar o vidro é muito grande. A Apple preza pela beleza em seus produtos, mas, na questão da durabilidade, eles deixaram um pouco de lado”, opina André Marcelino, da iPhone Fix. A maioria dos consertos é de iPhones, porque há mais aparelhos em circulação e porque o processo de reparo via Apple ou operadora costuma ser mais demorado, apesar de mais garantido. Fonte: folha.com

Notícias Relacionadas

Os comentários são moderados. Para serem aceitos o cadastro do usuário deve estar completo. Não serão publicados textos ofensivos. A empresa jornalística não se responsabiliza pelas manifestações dos internautas.

Deixe uma resposta

Você deve estar Logando para postar um comentário.