Campus Party , sucesso antecipado

A organização da Campus Party Brasil informou na última segunda-feira, que a edição 2012 do evento já está com os seus 7 mil ingressos esgotados, apenas três semanas após o início das vendas. A quantidade e o tempo de venda superam o recorde do ano passado, quando o evento levou o dobro do tempo para vender 500 ingressos a menos do que neste ano. Em um comunicado oficial, a organização do evento destaca a marca alcançada e lembra que podem ser abertas novas vagas caso surjam casos de desistência ou não cumprimento de prazos por parte dos participantes de caravanas, que tem espaço reservado, segundo os organizadores da CPBR 2012.O evento, que será realizado entre 6 e 12 de fevereiro, acontece pela primeira vez no Centro de Exposições Anhembi, zona norte de São Paulo, SP, após ter passado todas as suas edições anteriores no Centro de Exposições Imigrantes, também na capital paulista. Após receber em 2011 nomes como o “pai da web”, Tim Berners-Lee, o ex-vice dos EUA, Al Gore, e o cofundador da Apple, Steve Wozniak, a próxima edição da Campus Party Brasil confirmou para o próximo ano nomes como o product manager do famoso game “Angry Birds”, Julien Fourgeaud, e o comediante Rafinha Bastos, eleito como tuiteiro mais influente do mundo há alguns meses.

O que vem por ai

O ano de 2011 marca o que a IDC denomina como o começo da terceira plataforma de crescimento de TI. Essa onda, que deverá prevalecer pelos próximos vinte anos, é formada por quatro ingredientes-chave que estão mudando significativamente a maneira como a TIC será desenvolvida, consumida e vendida. Tendo na sua ponta a mobilidade e no seu centro os serviços em nuvem, essa nova plataforma conta também com outros fundamentos, como os negócios sociais e o denominado Big Data and Analytics. Por fim, orbitando essa plataforma, e se aproveitando dela, há milhares de soluções verticais de negócios. Diferentemente da primeira era da TI (mainframes), caracterizada por ter alguns milhões de usuários e algumas milhares de aplicações; e da segunda onda (cliente-servidor), com centenas de milhares de usuários e dezenas de milhares de aplicações; o próximo tsunami comporta trilhões de dispositivos inteligentes, bilhões de usuários e milhões de aplicações. A nova onda, ao mesmo tempo em que ampliará as oportunidades para que os CIOs tenham mais influência nas organizações, também aumentará a complexidade para gerenciar-se e operar as áreas de TI. A mobilidade é algo que vem gerando um grande aumento de produtividade e de possibilidades.

QR Code

O QR Code nasceu antes mesmo que o Twitter e o Orkut, mas ainda não estourou no Brasil. No restante do mundo, esse código de barras em 2D faz sucesso e é empregado em diversos momentos do cotidiano das pessoas. Foi criado pelos japoneses antes de 1997 e disponibilizado para uso em janeiro de 1999. Sua patente é de uma empresa privada que optou por liberar seu uso a todos que desejassem. A importância desse código está na praticidade da transmissão de dados, que podem ser lidos a partir de aparelhos celulares e suas câmeras fotográficas aliadas a aplicativos específicos. O mais impressionante é a diversidade de utilização que o QR Code permite, como o uso em cartões de visita, campanhas publicitárias, revistas e jornais, além de programas de televisão. O Japão é o país que mais aproveita o uso do QR Code, integrando-o aos símbolos modernos do cotidiano, inclusive, utilizado até em lápides país afora. Sem contar a presença nas embalagens dos sanduíches de uma famosa rede de fast-food e, que ao ser codificado, permite o acesso às suas informações nutricionais.

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